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sexta-feira, 11 de março de 2011

"Jesus não era revolucionário", diz papa Bento 16 em novo livro

BOL
10/03/2011


da Livraria da Folha
Vincenzo Pint/AFP
Papa Bento 16 disse que cristãos devem rejeitar a ideia de que o Universo tenha surgido por acaso
"A violência é o instrumento preferido do anticristo, não é útil ao humanismo, mas à desumanidade", diz papa Bento 16


Em seu novo livro "Jesus de Nazaré: da Entrada em Jerusalém até a Ressurreição", o papa Bento 16 diz que Jesus "não vem [ao mundo] empunhando a espada de um revolucionário".

No volume, o sumo pontífice afirma que "os terríveis resultados de uma violência motivada religiosamente estão, de modo drástico, diante dos olhos de todos nós. A violência é o instrumento preferido do anticristo, não é útil ao humanismo, mas à desumanidade".

Segundo o líder espiritual, a imagem do Cristo revolucionário foi difundida nos anos de 1960, quando intelectuais interpretaram a passagem da purificação do templo como um ato político.

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"Esta tese provocou uma onda de teologias políticas e de teologias da revolução", censurando tacitamente movimentos como a teologia da libertação.

Dividido em nove capítulos, o título é a sequência de "Jesus de Nazaré", de 2007. No Brasil, deverá ser publicado pela editora Planeta.

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".