Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro concede Medalha Tiradentes a Olavo de Carvalho. Aqui.

terça-feira, 14 de setembro de 2010

“¡Rompamos las cadenas del miedo!”

FUERZA SOLIDARIA
14 SEPTIEMBRE 2010


Queridos compatriotas venezolanos:
Al cumplirse dos meses de mi injusto encarcelamiento, quisiera reiterarles que uno de mis objetivos al venir aquí fue romper las cadenas del miedo.
Después de doce años de desastroso gobierno, Chávez perdió todo el respaldo popular que alguna vez tuvo. Se mantiene en el poder por la propaganda, la mentira, la compra de conciencias y -sobre todo- por una estrategia basada en el miedo.
Los políticos no denuncian las irregularidades del sistema electoral, por miedo a que haya abstención. Los militares no cumplen con su deber de hacer valer la Constitución, por miedo a ser dados de baja. Los jueces no se solidarizan con María Afiuni, por miedo a ser destituidos. Los empresarios no defienden a sus colegas expropiados, por miedo a perder lo que tienen. Hay quienes no protestan, por miedo a ser reprimidos. Y, en última instancia, la gente no reclama sus derechos, por miedo a ser encarcelados.
Pero aquí estoy yo, en los calabozos del SEBIN, con la frente en alto, con el corazón satisfecho y hasta con una sonrisa en la boca; para demostrarles que sí se puede derrotar la estrategia del miedo.
Vine aquí consciente y voluntariamente, porque amo profundamente a mi país y porque quise enfatizar -con mi actitud- que existen cosas peores que la cárcel:
Peor es perder la Patria, peor es que nuestros hijos sean entregados al comunismo, peor es sentirse humillados por la acción del hampa, peor es verse obligado a recibir migajas del régimen para sobrevivir; y, en fin, peor es vivir angustiados día y noche por causa del miedo.
Como seres creados a la imagen y semejanza de Dios, nadie tiene la potestad de pisotearnos y de infundirnos miedo.
Allá arriba, en lo más alto del cielo, están escritos con tinta indeleble nuestros derechos eternos e inalienables; tenemos la sagrada obligación de defenderlos.
Desde mi “hermana cárcel” he querido darles un testimonio de amor por la Patria, para que nunca olvidemos nuestra estirpe de libertadores. !No dejemos que un pequeño grupo de desadaptados secuestre nuestra alma, nuestra gloriosa historia y nuestro brillante futuro!
¡No nos dejemos intimidar! ¡Rompamos las cadenas del miedo! ¡Tengamos confianza en Dios y en el futuro! Les prometo que, si así lo hacemos, ¡No habrá fuerza humana capaz de vencernos!
Alejandro Peña Esclusa
Prisionero político
Presidente de Fuerza Solidaria
Presidente de UnoAmérica

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".