Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro concede Medalha Tiradentes a Olavo de Carvalho. Aqui.

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

MENSALÃO I - O "JEITINHO CRIMINOSO" DE FAZER POLÍTICA

VIVERDENOVO
TERÇA-FEIRA, 24 DE AGOSTO DE 2010


Por Maria Antonieta

Nos últimos dias houve um requerimento formal para apuração por meio de Inquérito Policial Militar sobre a demarcação de terras na Raposa Terra do Sol, na Amazônia, assinado pelo advogado Dr. Antônio Ribas e outros.

Semana passada, dia 19/08/2010, mais uma denúncia de crime contra a integridade do território nacional publicado no site Alerta Total: mais uma demarcação de parte estratégica do Estado de Roraima, denominada Serra da Lua, que é vizinha das terras de Sua Alteza o Príncipe Charles, filho da rainha que agraciou o presidente com comendas.

Quem nos governa, afinal? A fórmula para bestializar a nossa sociedade é: quanto mais medíocre, melhor. É proibido ser honesto, honrado. O General Torres de Mello não exagerou quando escreveu que somos uma quadrilha, não uma nação. As mentes psicóticas dos revolucionários desse continente não hesitam em se associar aos rejeitos do mundo, à escória da humanidade para se perpetuarem no poder. Fazem os mais absurdos conchavos utilizando as mídias para ludibriar e enganar a todos.

Usam estratagemas lingüísticos, deturpam o entendimento das pessoas que, “educadas”, amestradas pela ideologia marxista, mal conseguem ler um parágrafo e entender o que lê. Os “intelectuais” dessa geração que nos governa não passam de falsários. Mentem cinicamente, pois sabem que a mentira se espalha com maior rapidez do que a verdade.

Quem quiser saber sobre algo que de fato esteja verdadeiramente acontecendo no mundo só vai encontrar em blogs. Qual a média da população que tem internet? As mídias estão vendidas. Brasileiros que vivem fora do país, lamentam o que está nas manchetes dos jornais e das TVs brasileiras, na “escalada da mendacidade cínica”, com sabiamente diz o filósofo Olavo de Carvalho.

O brasileiro não lê, vê TV. Todos sabem que a função precípua da televisão é estupidificar. Não faz muita diferença o que realmente esteja acontecendo. O que as pessoas percebem é o que conta. Por conta disto, vou utilizar esse espaço para, na melhor das intenções, resumir o conteúdo do livro “O Chefe”, de Ivo Patarra, disponível emwww.escandalodomensalao.com.br, cujo propósito é tentar fazer com que as escamas caiam de nossos olhos e nosso entendimento seja redirecionado.

Estamos sendo tratados como a um bando de débeis mentais, incapazes de distinguir verdade de mentira, certo de errado, demência de sanidade mental. Quando os bandos do poder se sentem ameaçados em seus mundos perfeitos, se defendem dizendo que os “direitistas”, não suportam a democracia. Mas que democracia?

O termo correto seria democradura, democracia, jamais. Esse governo se mete nos assuntos mais privados da vida dos cidadãos e depois pousa de democrata. O que é pior, quando um grupo do “consórcio” quer ofender ao outro grupo, a acusação recíproca é chamarem-se de direitistas. Stalin acusava Trotski de direitista e vice e versa.
O que é a realidade? Ouvi que real é aquilo que é independentemente do meu pensamento. Portanto, se um aviso do banco diz que a conta bancária está com saldo negativo de 10 mil reais, não adianta chegar para o gerente e dizer: Meu caro, a verdade é relativa, minha conta está com saldo positivo de 10 mil reais. Esse sinalzinho negativo à esquerda dessa quantia é apenas um construto do sistema. Meu saldo é positivo.

A arenga vai alterar a realidade? Jamais. Real, não é só a moeda corrente do Brasil. Real é a conta bancária. A filosofia da linguagem é o cavalo de batalha do movimento revolucionário mundial. Isso pode ser constatado, dentre outros meios, mediante o curso de filosofia da linguagem do Padre Paulo Ricardo. A linguagem é utilizada para vigarices revolucionárias.

O “sujeito impecante”, o demiurgo criador de “realidades”, grita aos quatro ventos: “Nunca antes neste País”, bla, bla, bla. Pois, bem, tentemos resumir o primeiro capítulo do livro cujo título é “O governo Lula é o mais corrupto de nossa história”. Quem disse isto, em artigo publicado pelo jornal “A Folha de São Paulo”, em 15 de novembro de 2005, foi Roberto Mangabeira Unger, disse mais:

Afirmo que o governo Lula é o mais corrupto de nossa história nacional. Corrupção tanto mais nefasta por servir à compra de congressistas, à politização da Polícia Federal e das agências reguladoras, ao achincalhamento dos partidos políticos e à tentativa de dobrar qualquer instituição do Estado capaz de se contrapor a seus desmandos.”

O autor de “O Chefe”, Ivo Patarra, declara que Unger não estava brincando. Tanto que exigia o impeachment de Lula num dos jornais de maior força política do país, porque ante “a gravidade dos crimes de responsabilidade (escreveu o autor), supostamente cometidos pelo presidente, o então futuro ministro afirmou em seu artigo que Lula “comandou, com um olho fechado e outro aberto, um aparato político que trocou dinheiro por poder e poder por dinheiro e que depois tentou comprar, com a liberação de recursos orçamentários, apoio para interromper a investigação de seus abusos”.

Escreveu que Lula era “uma ameaça à democracia” e que “fraudou a vontade dos brasileiros com o veneno do cinismo”, foi ainda assim, nomeado ao cargo de Ministro, numa cerimônia de posse, vazia de convidados e de significados, que poderá, talvez, ser explicada no decorrer da leitura do livro e dos próximos artigos.

Este Lula e seu partido foram admitidos ao poder. Agora intensificam as ações de continuidade para completar a obra de socialização descrita nos estatutos do PT e nas diretrizes do Foro de São Paulo. Precisamos sair às ruas e mostrar este projeto que os brasileiros desinformados desconhecem. Agir, falar, mostrar os documentos, é tarefa urgente.

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".