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quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Polícia prende hacker indiano que identificou falha em urna eletrônica

G1
22/08/2010 16h55 - Atualizado em 22/08/2010 17h14

Pesquisa de Hari Prasad mostrou ser possível fraudar a eleição. Autoridades querem nome de fonte anônima que cedeu a urna.

Cavaleiro: no "nôvu mumdu poçíveu" é assim. Se você faz seu trabalho corre o risco de parar na cadeia. Você precisa perguntar para a Nomenklatura o que ela quer que seja o fruto do seu trabalho. Se te colocarem para plantar alface, não saia correndo para mostrar o primeiro pé colhido. É preciso muito cuidado. Você tem que dar um jeito de saber se eles queriam que saísse dali tomates, batatas ou automóveis.


Altieres Rohr Especial para o G1




Hari Prasad é o principal pesquisador de segurança indiano envolvido com urnas eletrônicas.Prasad é o principal pesquisador de segurança
indiano sobre urnas eletrônicas. (Reprodução)
Dez policiais invadiram a casa do ativista Hari Prasad, em Hyderabad , na Índia, neste sábado (21), em busca de informações sobre a fonte anônima que cedeu uma urna eletrônica para pesquisa realizada pelo hacker no início do ano. Prasad não revelou o nome da fonte e foi levado a Mumbai - uma viagem de 14 horas - e acabou preso. Os policiais admitiram estar “sob pressão”, de acordo com uma conversa por telefone de Prasad com o colega J. Alex Halderman, professor na Universidade de Michigan.
Prasad e Halderman trabalharam juntos em um estudo que mostrou como uma urna eletrônica indiana poderia ser modificada para fraudar uma eleição. Eles também conseguiram fazer com que a urna pudesse ser controlada remotamente por um celular. As modificações propostas pelos pesquisadores seriam difíceis de notar.
Halderman é o mesmo pesquisador que mostrou este mês ser possível instalar o jogo Pac-man em urnas usadas nos Estados Unidos.
A pesquisa foi realizada com uma urna enviada a Prasad por uma fonte anônima em fevereiro. As autoridades indianas não permitem testes com as urnas, alegando que elas são “invulneráveis”, apesar das suspeitas de fraudes nas eleições do país.
Os resultados deixaram políticos e cidadãos em dúvida a respeito do sistema de votação eletrônica indiano. Houve quem pediu que o projeto inteiro das máquinas fosse abandonado. Segundo os especialistas, 16 partidos políticos mostraram preocupação com o uso de sistemas eletrônicos para contabilizar os votos.

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".