Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro concede Medalha Tiradentes a Olavo de Carvalho. Aqui.

segunda-feira, 20 de julho de 2009

Líder das Farc revela apoio econômico a Correa

Fonte: ESTADÃO
sexta-feira, 17 de julho de 2009, 22:14

REUTERS

BOGOTÁ/QUITO - Um comandante militar das Farc afirmou que o maior grupo guerrilheiro colombiano colocou dinheiro na campanha do presidente do Equador, Rafael Correa, segundo um vídeo em que aparece o líder rebelde e cuja existência foi confirmada nesta sexta-feira pelo Ministério Público.

O governo equatoriano reagiu poucas horas depois negando qualquer tipo de vínculo com a organização guerrilheira e exigiu da Colômbia a demonstração da veracidade da fita, acusando-a de organizar uma ofensiva política contra o Equador.

"O governo do presidente Correa não tem relação e nem recebeu investimentos das Farc", disse o ministro de Segurança Interna e Externa, Miguel Carvajal, em nota no site da Presidência na Internet.

"É uma campanha midíatica, não é nova (...) É parte de uma ofensiva política contra o país", acrescentou Carvajal à rádio Quito.

No vídeo, exibido por canais de TV, Jorge Briceño, o "Mono Jojoy", fala num acampamento para um grupo de guerrilheiros das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc).

A fita de vídeo foi obtida no apartamento de uma guerrilheira detida há alguns meses em Bogotá.

Briceño afirma que houve "ajuda em dólares à campanha de Correa e conversas posteriores com seus enviados, incluindo alguns acordos, segundo documentos" em poder do grupo.

O porta-voz do Ministério Público disse que o vídeo está com a polícia judicial.

Os governos de Quito e Bogotá se enfrentaram nas últimas semanas em um novo capítulo de acusações mútuas, após um juiz ordenar a prisão do ex-ministro da Defesa colombiano, Manuel Santos, por ter liderado uma operação militar contra as Farc em território equatoriano.

(Reportagem de Nelson Bocanegra)

Nenhum comentário:

wibiya widget

A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".