Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro concede Medalha Tiradentes a Olavo de Carvalho. Aqui.

quinta-feira, 23 de julho de 2009

História Secreta: Os pedófilos de Kinsey

Fonte: MÍDIA A MAIS
por Redação Mídia@Mais em 9 de junho de 2009 Vídeos - Vídeos Indicados


Documentário de 1998 traz a verdadeira história por trás do mito Kinsey

Odocumentário "Os pedófilos de Kinsey" foi produzido pela Yorkshire TV e veiculado pela primeira vez na Inglaterra em 10 de agosto de 1998, pelo Channel 4. São entrevistados os antigos colaboradores de Kinsey como Paul Gebhard e Clarence Tripp, John Bancroft,diretor do Instituto Kinsey, alguns de seus biógrafos e a bem conhecida pesquisadora Judith Reisman, dentre outros. O documentário veio corroborar cabalmente as investigações da Dra. Reisman, trazendo à tona o verdadeiro caráter da obra de Kinsey, nas palavras de seus ex-colegas e colaboradores.

É fato conhecido que Kinsey utilizou vários pedófilos como fonte de informações para seu trabalho, trazendo os depoimentos destes indivíduos como "evidências científicas" para construção de sua obra de 1948, "Comportamento Sexual do Macho Humano", que ficaria conhecida na época como a bomba "K".

Um dos pedófilos citado no documentário com codinome de "MR. Green" surge como peça fundamental ao trabalho de Kinsey, a ele fornecendo seus relatórios detalhados de suas centenas de encontros sexuais com crianças. Outro pedófilo colaborador fora membro do Partido Nazista, Dr. Fritz von Balluseck, instado por Kinsey a obter "material" para sua pesquisa.

"Sabíamos que era ilegal" , afirma Paul Gebhard a respeito da origem do material ao qual eles estavam lidando.

"E como Kinsey entrava em contato com, digamos, pedófilos?" Pergunta o entrevistador. Paul Gebhard responde:

"Era muito fácil. Arrumáva-mos nos presídios, muitos deles... Íamos atrás deles... Também havia uma organização pedófila nesse país... fora da prisão... eles cooperaram... Há uma na Inglaterra... uma organização pedófila britânica."

Tim Tate, produtora e diretora de "Os pedófilos de Kinsey", premiada pela UNESCO e Anistia Internacional afirma:

"Quando entrei em contato com o trabalho de Judith Reisman, minha visão sobre Kinsey era sem dúvida farovável a ele. No curso da produção de meu documentário, ficou claro que toda afirmação essencial feita por Reisman era não apenas verdadeira como também completamente fundamentada em evidência documental, a despeito da relutância do Instituto Kinsey em abrir seus arquivos. Meu filme é construído sobre as bases trazidas pela Dr. Reisman. Essas, e evidências adicionais que descobrimos sobre o envolvimento de Kinsey com pedófilos ativos em abuso de crianças, tornou necessário que seus sucessores no Instituto Kinsey permitam uma investigação rigorosa e independente desse lado sombrio de estudo humano".

Assista abaixo ao chocante documentário que, embora pouco conhecido mesmo dez anos após sua primeira exibição, deixa escancaradamente clara a motivação principal da obra de Alfred Kinsey e de seus seguidores, transformar o normal em exceção e o bizarro e criminoso em regra.

Em inglês, sem legendas.


Nenhum comentário:

wibiya widget

A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".