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sexta-feira, 24 de julho de 2009

Dilma, esta é para você - Mentiras sistemáticas e comportamento fantasioso

Abaixo vocês lerão um comentário do internauta Sharp Random feito em um artigo do blog Coturno Noturno, que está publicado na íntegra também neste post.

O artigo do blog fala da Dilma do PAC, mostra o que é a ética PsicóTica do PT e porque esta turma não pode aspirar sequer ao cargo de síndico de prédio. A ordem está propositadamente invertida (comentário antes do artigo) para que se possa ter o juízo exato destas criaturas.

Vamos ler.


Embora qualquer pessoa possa mentir, temos de distinguir a mentira banal da mentira psicopática.

O psicopata utiliza a mentira como uma ferramenta de trabalho. Normalmente está tão treinado e habilitado a mentir que é difícil captar quando mente. Ele mente olhando nos olhos e com atitude completamente neutra e relaxada.

O psicopata não mente circunstancialmente ou esporadicamente para conseguir safar-se de alguma situação. Ele sabe que está mentindo, não se importa, não tem vergonha ou arrependimento, nem sequer sente desprazer quando mente. E mente, muitas vezes, sem nenhuma justificativa ou motivo.

Normalmente o psicopata diz o que convém e o que se espera para aquela circunstância. Ele pode mentir com a palavra ou com o corpo, quando simula e teatraliza situações vantajosas para ele, podendo fazer-se arrependido, ofendido, magoado, simulando tentativas de suicídio, etc.

É comum que o psicopata priorize algumas fantasias sobre circunstâncias reais. Isso porque sua personalidade é narcisística, quer ser admirado, quer ser o mais rico, mais bonito, melhor vestido.

Assim, ele tenta adaptar a realidade à sua imaginação, à seu personagem do momento, de acordo com a circunstância e com sua personalidade narcisística.

Esse indivíduo pode converter-se no personagem que sua imaginação cria como adequada para atuar no meio com sucesso, propondo a todos a sensação de que estão, de fato, em frente a um personagem verdadeiro.

PS. Recordar é viver.


***

DOMINGO, JULHO 12, 2009

Provado! Ela sabia da mentira do "doutorado".

Tenho uma péssima notícia para a "doutora" Dilma Rousseff. Ela não pode mais negar que o seu currículo estava errado. Ela sabia não só pelo publicado nos jornais, mas por ter ouvido, ao vivo, um jornalista ler exatamente o que hoje ela tenta desmentir, na sua frente, em um dos mais respeitáveis programas jornalísticos da televisão brasileira. Foi no dia 22 de maio de 2006. Lá estavam insuspeitos jornalistas, que estão sendo instados, agora, a refrescarem a memória, pois todos eles também sabiam. O programa era o Roda Viva, da TV Cultura, que começou assim:

Paulo Markun: Boa noite. Ela tem fama de durona, administradora segura e competente para enfrentar crises. Ex-guerrilheira, foi presa e torturada durante o regime militar. A ministra-chefe da Casa Civil do governo Lula, Dilma Rousseff, é a entrevistada do Roda Viva desta noite que volta em instantes.

[Comentarista]: Ex-guerrilheira, Dilma Rousseff passou três anos presa em São Paulo, durante a ditadura, foi torturada 22 dias e saiu de lá diferente. Segundo ela, ficou mais tolerante com os outros e aprendeu a conhecer seus próprios limites e fragilidades. Na clandestinidade, usou os nomes Estela, Luíza, Patrícia e Vanda. Chegou a ser chamada de Joana d’Arc [revolucionária francesa que foi queimada viva em uma fogueira durante a Guerra dos Cem Anos] da guerrilha e o sobrenome Rousseff herdou do pai, um búlgaro. Dilma Rousseff nasceu em Minas Gerais, morou em São Paulo, mas escolheu o Rio Grande do Sul para exercer a carreira de economista, depois de fazer doutorado em economia monetária e financeira. Foi secretária da Fazenda de Porto Alegre entre 1986 e 1988, e secretária de Energia, Minas e Comunicações do Rio Grande do Sul por duas vezes. Antes de se tornar a primeira mulher a assumir o Ministério da Casa Civil, conduziu a pasta de Minas e Energia no governo Lula.

Paulo Markun: Para entrevistar a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, nós convidamos Ana Maria Tahan, editora-chefe do Jornal do Brasil; Paulo Moreira Leite, repórter especial do jornal O Estado de S. Paulo; Fernando Rodrigues, colunista e repórter do jornal Folha de S. Paulo, em Brasília;Helena Chagas, diretora da sucursal do jornal O Globo, em Brasília; Denise Rothenburg, colunista de política do jornal Correio Braziliense e Luís Nassif, comentarista de economia da TV Cultura. Também temos a participação do cartunista Paulo Caruso, registrando, em seus desenhos, momentos e flagrantes deste programa.

Paulo Markun: Boa noite, ministra.

Dilma Rousseff: Boa noite, Markun.

Neste momento, a ministra poderia e deveria ter dito: "Markun, tenho uma correção a fazer. Eu não tenho doutorado em economia, eu não concluí em função de ter assumido funções públicas. Mas um dia pretendo terminar". Não, ali, em pleno Roda Viva, cercada de jornalistas, Dilma Rousseff preferiu manter a mentira do seu currículo, com a maior cara de pau do mundo. Não foi digna. Não foi honesta. Não foi correta.Portanto, resta aqui, completamente desmascarada a farsa que a ministra candidata e seus assessores tentam manter, colocando sob suspeita a Plataforma Lattes, que é utilizada em diversos países e é fruto do trabalho incansável de cientistas brasileiros, que criaram esta importante ferramenta para o registro da pesquisa nacional. O Coturno Noturno cumpre a sua parte. Está comprovado que Dilma Rousseff sempre concordou com as mentiras do seu currículo. A não ser que alegue que estava surda no dia 22 de maio de 2006, quando foi entrevistada no programa Roda Viva, da TV Cultura. Aqui, a transcrição completa do programa.

Não é só isso. O Coturno Noturno também constatou que, em 2004, dois anos antes, a ministra Dilma Rousseff também foi entrevistada no Roda Viva. O currículo falso e mentiroso foi lido na sua frente, conforme transcrição:

[Comentarista]: Dilma Rousseff foi um dos primeiros nomes anunciados para o ministério do presidente eleito Lula.Economista com doutorado em teoria econômica, com passado ligado à militância de esquerda e à luta armada nos anos 60 [1960], ela foi secretária de Energia no Rio Grande do Sul, em 1993 e depois em 99.

O único jornalista que participou dos dois programas é o"insuspeito" Luiz Nassif, que tem defendido a ministra com unhas e dentes no seu blog. Ele também "não sabia". Se alguém possuir algum link para os programas, favor postar nos comentários. Ou melhor, coloquem direto no youtube. A mentira tem perna curta e voz grossa. Está sob suspeita tudo o que esta senhora vem alegando a seu respeito, desde o seu passado como militante de esquerda até o seu presente como autoridade pública. Dilma Rousseff mostra, pela dupla mentira avalizada pelo seu silêncio diante das câmeras do Roda Viva, testemunhado pela imprensa brasileira, uma dupla mentira que tentou manter ao longo da última semana, que não tem mais condições éticas para pleitear o cargo de Presidente da República Federativa do Brasil.

Atualizando às 23:35: o link que é citado por blogs chapa-branca, apontando para o Programa É Notícia, de Kennedy Alencar, que entrevistou Dilma Rousseff em 23/11/2008, não mostra a ministra desmentindo o seu currículo. O jornalista diz: " tem mestrado em teoria econômica pela Universidade de Campinas, UNICAMP, e faz doutorado em Economia Financeira e Monetária na UNICAMP". Nos 25 minutos do bloco I, a ministra não desmente a informação, sendo conivente com a mentira do seu currículo acadêmico.

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".