MARXISTAS MARCAM PRESENÇA NO DOCUMENTO DA CAMPANHA DA FRATERNIDADE: ALTHUSSER E MARCUSE
ADVERSUS HAERESES09/03/2009
É pessoal, quem puder dar uma olhada no documento da Campanha da Fraternidade irá claramente perceber a presença de autores comunistas consagrados pela Nova Esquerda. Basta dar uma olhada nas referências bibliográficas das páginas 36 e 37 onde aparecem dois autores marxistas idolatrados pela New Left: Louis Althusser e Herbert Marcuse !!!
Althusser cansou de afirmar a primazia da luta de classes em suas obras; criticava também a individualidade (e não o individualismo) como produto da ideologia burguesa. Defendia que a religião é um dos aparelhos ideológicos do Estado. Já Marcuse é aquele que defendia a liberação sexual !!! defensor da cultura erótica (Cf. Eros e Civilização). Marcuse defende neste livro que a humanidade anseia por regressar a um estado de onde todo o corpo volte a ser fonte de prazer sexual. Para Marcuse, as chamadas "perversões" expressam somente uma rebelião contra a subjugação da sexualidade à ordem de procriação, do matrimônio monogâmico e contra as instituições que garantem essa ordem. Pretende a subversão dos valores cristãos da sociedade !!! Marcuse está ligado ao marxismo cultural.
Além disso, o texto da CF endossa a concepção de Rousseauniana de democracia enquanto poder soberano do povo, o que atenta contra a fé católica que afirma claramente que todo poder vem de Deus e que uma verdadeira democracia deve ter como parâmetro a Lei Natural e a Lei divina.
O documento ainda tem como movidos pela "ação divina": Dom Oscar Romero, Dom Luciano Mendes de Almeida, Dom Helder Câmara, Padre Josimo, Ir. Doroty Stang, Santo Dias da Silva e Chico Mendes, entre outros. (que coisa !)
A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame.
Olavo de Carvalho, íntegra
aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
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Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".
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