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terça-feira, 10 de março de 2009

Governo impõe ideologia abortista no ENADE - mas claro, o PT É ABORTISTA!!!

ESCOLA SEM PARTIDO

Todo ano o Ministério da Educação, por meio do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAE) propõe um exame (o ENADE) que avalia os estudantes de nossas universidades.


É assustador, mas é verdade. O ENADE (Exame Nacional de Desempenho de Estudantes) de novembro de 2008 traz uma questão em que os estudantes são obrigados a concordar com a ideologia abortistas, sob pena de perder pontos. Trata-se da questão n. 4º da prova de História, que pode ser vista em http://www.inep.gov.br/download/Enade2008_RNP/HISTORIA.pdf


QUESTÃO 4


CIDADÃS DE SEGUNDA CLASSE?


As melhores leis a favor das mulheres de cada país-membro da União Européia estão sendo reunidas por especialistas. O objetivo é compor uma legislação continental capaz de contemplar temas que vão da contracepção à eqüidade salarial, da prostituição à aposentadoria. Contudo, uma legislação que assegure a inclusão social das cidadãs deve contemplar outros temas, além dos citados.


São dois os temas mais específicos para essa legislação:


(A) aborto e violência doméstica.
(B) cotas raciais e assédio moral.
(C) educação moral e trabalho.
(D) estupro e imigração clandestina.
(E) liberdade de expressão e divórcio.


A questão termina aí. Qual opção você marcaria como certa? Talvez "educação moral e trabalho" (letra C) fosse um tema importante para favorecer as mulheres.


Mas se você marcasse essa opção, erraria a questão. Qual é, então, a opção certa?


Segundo o Ministério da Educação, é a letra A: "aborto e violência doméstica". Aborto como tema específico de "inclusão social das cidadãs". É assim que os estudantes devem pensar. E é assim que devem responder. Se não, perdem ponto no exame.


O gabarito da prova de História pode ser verificado em http://www.inep.gov.br/download/Enade2008_RNP/GABARITO_HISTORIA.pdf


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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".