Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro concede Medalha Tiradentes a Olavo de Carvalho. Aqui.

quinta-feira, 20 de dezembro de 2007

Pré-resultado da enquete

Vou fazer diferente desta vez e comentar o pré-resultado da nova enquete (O que você acha do Brasil tornar-se um país socialista?) pois temos uma situação interessante.

Metade dos 4 votantes até agora escolheram estas respostas: "Porque tornar-se-ia socialista? O socialismo está morto!" (1 voto) e "O Cavaleiro do Templo tá viajando na maionese" (1 voto).

O que quero com meu comentário em seguida é fazer pensar. Seria absurdo pensar que o Brasil vai tornar-se Socialista? Será que JÁ NÃO É?

Vejamos...

Olhem o tamanho do Estado Brasileiro e olhem como cresce mais a cada dia. Os funcionários do Estado não podem ser demitidos, em sua maioria. As empresas são criminalizadas e NUNCA têm razão. Em disputas com empregados então sempre "se ferram". Para abrir uma empresa encontramos todo tipo de obstáculo. A atividade empreendedora NUNCA é apoiada, pelo contrário.

Não são indicações do caminho que estamos seguindo? Já vivemos em um Brasil que tem diversas características que NUNCA foram Capitalistas e sim Socialistas. Bom, Getúlio Vargas (para o filósofo orgânico do PT e empregado do Estado chamado Emir Sader, é "Getulho") queria mesmo era aliar-se ao Nazismo e não aos EEUU na II Guerra, lembram-se? E nazismo é NACIONAL SOCIALISMO. Nossa história recente mostra que sempre "namoramos" com esta aberração, o Socialismo. Vocês já notaram quem se identifica com isto? A imensa maioria não produz nada ou produz lixo (lembremos: o "Getulho" de um professor de FILOSOFIA) e são parasitas dos impostos que pagamos.

Outra: o Socialismo não está morto, pelo contrário. As "revoluções" atuais na América LatRina chamam-se "Socialismo do Século XXI" do Chávez e " Socialismo Petista" daquele que recebeu o título de doutor honoris causa, o Lula. Só não se sabe onde ele honrou o conhecimento para receber este título...

Reflitamos, reflitamos...

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".