A simples renegociação de um antigo acordo sobre bases americanas no país vizinho colocou em polvorosa os países do Foro de São Paulo. Como sempre, foram eles que deram o tom e o sentido da discussão: o temor de uma tentativa de invasão da Amazônia pelo “Império”. Para que os americanos fariam isto? Ora, para dominar o maior “complexo aqüífero” do mundo, a mais nova versão da velha lenda regional do Eldorado, a grande assombração das mentes de uma direita esclerosada muito bem explorada por uma esquerda pilantra. Segundo esta assombração, o mundo está prestes a ficar sem água potável e as grandes potências, sedentas, querem nossa maior riqueza para nos matar de sede enquanto saciam a sua. Bem, quem não tem petróleo, tenta caçar com água mesmo. Assim os termos da discussão estão postos.
Mas para que esta teoria fosse verdadeira teria que responder a algumas perguntas:
2. Como seria esta invasão de um território enorme, inóspito? E como seria a manutenção das tropas, caso conseguissem? E como levariam o tão precioso líquido para seu país? Seria através de ductos de milhares de quilômetros de extensão? Ou de milhares de aviões tanque? Não seria mais fácil comprar a água, como fazem com o petróleo?
3. Para quê precisariam de bases fixas, se suas forças de deslocamento rápido poderiam fazer o trabalho de forma mais rápida e limpa? Uma só força tarefa comandada por um porta-aviões como o USS Ronald Reagan (foto) com seus 85 aviões de combate, vários cruzadores, fragatas e submarinos de escolta, destruiria no chão as forças aéreas de todos os países envolvidos em menos de um dia. A única força aérea que possui aviões com alguma importância tática, a da Venezuela com seus F-16 e Su-35, não seria páreo para os F/A-
No entanto, se escaparmos da armadilha da esquerda e invertermos o pensamento? É muito mais provável que a verdadeira causa da reação seja o fato de que as bases americanas sirvam exatamente para combater as FARC, os aliados internos do FSP e, portanto, dificultem os planos de transformar a Colômbia em mais uma satrapia de Lula & Irmãos Castro, como já o são a Venezuela, o Equador, a Bolívia e a Nicarágua e, com a ajuda dos cumpanhêro Obaminável e Zelaya, talvez Honduras venha a ser a próxima. Isto sem falar dos dez demais países associados. Outra armadilha que tem funcionado muito bem é a crença de que o centro do problema está em Caracas, enquanto Brasília e Havana ficam à sombra. Não há, a meu ver, nenhuma preocupação defensiva, mas ofensiva. E o risco é todo da Colômbia.
NOTA DE UM COLABORADOR: Um piloto de caça deve ter além de um caça eficiente e armamentos eficientes o TREINAMENTO DEVIDO. 1- Os aviões entregues à Venezuela não possuem qualquer armamento que não seja inofensivo frente aos aviões americanos(os americanos não vendem mísseis que não podem evitar). 2- O treinamento dos pilotos sul americanos é MÍNIMO (150-250 horas), contra a média americana de 4-5.000 horas de vôo. 3- Aviões com 4-5000 horas de vôo JÁ NECESSITAM ser revisados e assim estão fora dos planos de batalha!!! 4- Uma equipe de combate supõe que tenha RESERVAS, coisa que aqui é difícil, pois sequer temos equipes completas. 5- a operacionalidade das forças aéreas da região está ao redor de 25-35%, contra a média americana de 80-85% com melhores equpamentos e MUITO, MAS MUITO MAIS EQUIPAMENTOS, assim que para dez aviões só se pode contar realmente com 3-4 dêles. Não é preciso nem perder tempo em contas, pois como disse, uma equipe de RÁPIDA INTERVENÇÃO (nome que utilizam) já basta.
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CHÁVEZ ESTÁ NOCAUTEADO AQUI
CHOMSKY: NA VENEZUELA SE CONSTRÓI O ''OUTRO MUNDO POSSÍVEL" AQUI
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