Nestes tempos de “fora Sarney” é imperioso fazer uma reflexão basilar. Qual é a natureza do mal que nos flagela? Qual é a natureza do inimigo?
Existe uma diferença estrutural entre corruptos e revolucionários marxistas. A corrupção é endêmica no Brasil, poder-se-ia dizer até que se trata de uma tradição cultural, razão pela qual os políticos aqui sempre foram, são e serão corruptos. E eu bem sei que me arrisco a ser apedrejado ao afirmar isto. Não quero aqui defender a corrupção nem os corruptos, quero apenas deixar claro que o Brasil sempre conviveu com eles, como tantos outros parasitas que vivem no corpo humano sem causar maiores danos.
**Os revolucionários marxistas, entretanto, são alienígenas, são parasitas externos, e de uma virulência assassina. Massacraram 100.000.000 de pessoas pelo mundo afora, pelas maneiras mais vis e cruéis. Não almejam dinheiro apenas. Almejam o poder absoluto, aí incluído todo o nosso dinheiro, mas acima de tudo, nosso bem mais precioso, a liberdade, e a de nossos filhos. A liberdade é um bem ainda mais precioso que a vida!
Os revolucionários marxistas não são corruptos (Cavaleiro do Templo: observação não são apenas corruptos), são corruptores. A corrupção no Brasil aumentou a níveis estratosféricos nos últimos anos graças a essa engenharia corruptora, de maneira a deixar todo mundo “com o rabo preso”.
Voltando ao tópico Sarney. Neste exato momento, o senado brasileiro luta para impedir a entrada da Venezuela de Hugo Chavez no Mercosul. O senado é a última barreira frente ao avanço do socialismo bolivariano a ser implantado pelos membros do Foro de São Paulo em nosso país. Esse é o motivo pelo qual as forças da esquerda articulam essa campanha maciça de achincalhe e pretensa moralidade. O esvaziamento e submissão do poder legislativo.
Mais do que nunca é preciso cerrar fileiras com o senado. O poder legislativo é o único dos três poderes que compõem a república, que ainda apresenta a possibilidade de vir a atuar em favor do Brasil. O executivo e o judiciário já estão estruturalmente aparelhados. O executivo é dele, e o judiciário, materializado pelos 11 ministros que compõem o STF, já pode ser considerado extensão do executivo, visto que ele já nomeou 7 desses ministros.
Abraço
**Leia mais no Cavaleiro do Templo:
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http://cavaleirodotemplo.blogspot.com/2009/03/marx-e-satanas.html
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