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terça-feira, 25 de agosto de 2009

Juiz Federal Odilon de Oliveira

Fonte: FCA
Em 02 de junho de 2009


Juiz Federal Odilon de Oliveira

Odilon de Oliveira, de 56 anos, é juiz federal em Ponta Porá, Mato Grosso do Sul.


Em um ano, o juiz condenou 114 chefes do tráfico de drogas, cujas penas somadas chegam a 919 anos e 6 meses de prisão.

Além disso, Odilon de Oliveira confiscou desses criminosos:

  • aproximadamente R$ 4 bilhões;
  • 12 fazendas num total de 12.832 hectares;
  • 3 mansões, uma delas avaliada em R$ 5,8 milhões;
  • 3 apartamentos;
  • 3 casas;
  • 3 aeronaves;
  • dezenas de veículos.

O crime organizado vem sentindo as perdas e reagiu. Passou a ameaçar o juiz Odilon de Oliveira por carta e ligações anônimas. A Polícia Federal chegou a descobrir planos para matá-lo.

No dia 26 de junho, o jornal paraguaio Lá Nación informou que a cotação do juiz no mercado do crime encomendado havia subido para US$ 300 mil.

Ironicamente ao prender os traficantes, também foi privado da própria liberdade, pois com a oferta de uma recompensa pela sua morte, o juiz passou a andar escoltado.

Para sua segurança transferiu-se para um quartel do exército. Depois mudou-se para um hotel onde se hospedou sob forte esquema de segurança da Polícia Federal.

Por último, entendendo que o aparato de segurança em torno dele era dispendioso para o Estado, mudou-se para sua vara, onde de forma improvisada vive e trabalha sob a vigilância de sete agentes federais fortemente armados.

Odilon no colchonete em sua sala

Odilon de Oliveira dorme num colchonete, come quentinhas e só sai escoltado, mesmo assim, quando é estritamente necessário.

A família - mulher, filho e duas filhas, que ia mudar para Ponta Porã, teve de continuar em Campo Grande e o juiz só vai para casa a cada 15 dias, com seguranças.

Odilon de Oliveira abriu mão da vida familiar e de sua liberdade pois entende ser “dever de ofício” enfrentar o narcotráfico.

Se outros tivessem a coragem e determinação de Odilon de Oliveira, o futuro certamente seria melhor.

Um comentário:

Anônimo disse...

Meretissimo Juiz Odilon, oro pelo Sr. para que Deus de vida longa para o sr e fm. Deus continue lhe dando força e determinação para continuar limpando o nosso Brasil
seu fã guilherme athayde
gnakitnet@bol.com.br

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".