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quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Nem os gays podem "estar livres" do PLC122/06

Fonte: GAYS DE DIREITA
TERÇA-FEIRA, 24 DE NOVEMBRO DE 2009



Alguns ditos “cientistas”, imbecis de faculdade e filósofos de boteco, criaram agora uma “conceituação científica” para determinar o que é “homofobia internalizada”. Vejam como pode acabar funcionando para colocar na cadeia os próprios gays!


Faça o download do "artigo" e leia-o:

Medindo a homofobia internalizada: A validação de um instrumento http://www.scielo.oces.mctes.pt/pdf/aps/v23n3/v23n3a10.pdf


É até preferível arriscar a divulgar essas coisas e colocar meus comentários para ver se mais alguém enxerga as coisas da mesma forma que eu. Primeiro vem alguém e diz que existe a tal da homofobia (eu prefiro a palavra preconceito). Depois fala que existe homofobia internalizada. O próximo passo será a oferta de tratamento a estas pessoas supostamente doentes.

Como o PLC122/06, se convertido em lei, pode deixar de receber o apoio de uma parcela significativa da própria população homossexual, então nada mais lógico do que caracterizar os seus críticos como pessoas que sofrem de “homofobia internalizada”,

O cidadão que não se informou adequadamente no momento da tramitação da proposta sobre todos os pontos do PLC 122/06, ou que não antecipou suas conseqüências nefastas, pode mudar seu posicionamento diante da questão com o passar do tempo.

Por exemplo, nos EUA, a aprovação da política “Don't Ask, Don't Tell” chegou a ser aplaudida por diversos grupos de homossexuais; hoje, porém, existe um consenso de que esta lei foi uma das coisas mais prejudiciais aos homossexuais americanos. Inicialmente, havia a compreensão de que todo homossexual poderia exercer suas funções como militar nas forças armadas americanas desde que não informasse sobre sua orientação sexual, ao passo que as forças armadas também não questionariam ninguém sobre “preferência sexual”. Na prática, porém, se um militar homossexual for “descoberto”, considera-se que o mesmo não “escondeu direito” sua homossexualidade. Assim, tem início uma investigação, que normalmente acaba culminando na expulsão do militar gay. Tal política é tão excessiva que nem mesmo Ronald Reagan, Richard Nixon ou Dwight Einsenhower, tidos como conservadores “chatos”, seriam capazes de pensar em algo semelhante. Uma lei como esta tinha que vir de Bill Clinton, tido como um “gay friendly”.

Voltando ao assunto, agora eu pergunto: qual o critério para se determinar o que é realmente “homofóbico”?

Não há nenhum militante dentro do movimento gay capaz de responder de forma objetiva a esta pergunta. Suponha que uma personalidade pública faça uma piada sobre homossexuais ou algum comentário que possa ser entendido como depreciativo ou apenas ideologicamente divergente. Um pequeno grupo de homossexuais altamente organizados, bem financiados e muito poderosos (contando com apoio da mídia e dinheiro público) pode então receber tal discurso dizendo: “não gostei”. Entenderam? Este é o critério para se determinar o que é homofobia ou não.

E como isto pode representar um perigo inclusive para os próprios homossexuais? Ora, basta que um homossexual diga algo contrário à “consciência coletiva” dos gays organizados para ser enquadrado como um sujeito que sofre de “homofobia internalizada”. Por exemplo, um homossexual que não seja efeminado, ou não goste de usar roupas extravagantes ou não tenha um comportamento social suficientemente bizarro, ou seja, que não faz parte do “modelo de gay” imposto por essa militância homossexual, então o sujeito sofre de “homofobia internalizada”.

Neste “artigo científico” citado anteriormente, podemos ver claramente alguns desses “critérios”. Se você se encaixa em um desses “parâmetros”, então você sofre, segundo os autores, de “homofobia internalizada”. Os comentários em vermelho são meus.


Escala de “avaliação” da “homofobia internalizada”

1. Sinto muitas vezes que é melhor evitar um envolvimento pessoal ou social com outros homens gays ou bissexuais. (Ou seja, se você evita um sujeito, mesmo ele sendo repugnante e asqueroso você é homofóbico).

2. Já tentei deixar de me sentir atraído por homens em geral. (Ainda estou para conhecer um gay que não tenha pensado nisso).
3. Se me dessem a oportunidade de ser completamente heterossexual, eu aceitaria. (E quem não aceitaria?).
4. Quem me dera não ser gay/bissexual.
5. Sinto-me alienado de mim próprio porque sou gay/bissexual.
6. Gostava de poder desenvolver mais sentimentos eróticos por mulheres.
7. Sinto que ser gay/bissexual limita-me a nível pessoal.
8. Gostaria de arranjar ajuda profissional para poder mudar a minha orientação sexual de gay/bissexual para heterossexual.
9. Já tentei sentir mais atração sexual por mulheres.


Outro método de “avaliação”

1. Homens homossexuais obviamente efeminados fazem-me sentir desconfortável (E me fazem sentir desconfortável, isso não tem nada a ver!).
2. Prefiro ter parceiros sexuais anônimos (Tem gente que gosta!).
3. A vida seria mais difícil se eu fosse heterossexual.
4. A maioria dos meus amigos é homossexual/bissexual.
5. Não me sinto confiante para me “atirar” a um homem (Ou seja, se você não tem um comportamento abertamente PROMÍSCUO, então você sofre de homofobia internalizada).
6. Sinto-me confortável em bares gay.
7. Situações sociais com homens gays fazem-me sentir desconfortável.
8. Não gosto de pensar na minha homossexualidade/bissexualidade.
9. Quando penso em homens homossexuais/bissexuais, penso em situações negativas.
10. Sinto-me confortável ao ser visto em público com uma pessoa explicitamente gay.
11. Sinto-me confortável ao falar sobre homossexualidade num local público (Se você é um cara reservado, você sofre de “homofobia internalizada”).
12. É importante para mim controlar quem sabe da minha homossexualidade (Idem acima).
13. A maioria das pessoas tem reacções negativas à homossexualidade.
14. A homossexualidade não é contra a vontade de Deus.
15. A sociedade ainda pune as pessoas por serem gays ou bissexuais.
16. Eu protesto se contarem alguma piada contra homossexuais na minha presença (Que coisa ridícula).
17. Preocupo-me com o meu envelhecimento sendo homossexual/bissexual.
18. Preocupo-me com o deixar de ficar atraente.
19. Preferia ser mais heterossexual.
20. A maioria das pessoas não discrimina os homossexuais.
21. Sinto-me confortável com a minha homossexualidade/bissexualidade.
22. A homossexualidade é moralmente aceitável.
23. Não estou preocupado com que descubram que sou gay/bissexual.
24. A discriminação dos homossexuais ainda é comum.
25. Mesmo que pudesse mudar a minha orientação sexual, não mudava.
26. A homossexualidade é tão natural como a heterossexualidade.

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
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A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".