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quarta-feira, 15 de abril de 2009

Uma família exemplar - Dilma

VIVERDENOVO
Por Arlindo Montenegro | Segunda-feira, 13 de Abril de 2009

Um advogado, viúvo, membro do Partido Comunista da Bulgária, chegou ao Brasil em 1930. 
Para um comunista de nível superior abandonar a Europa, em plena efervescência revolucionária, pode-se inferir que cumpria uma “tarefa” do Partido da Internacional Comunista.

O Partido Comunista no Brasil era jovem, recém filiado ao organismo Internacional, que enviou para os trópicos inúmeros “agentes”, com a missão de informar Moscou sobre o cumprimento das rígidas, pétreas condições de atuação dos novos militantes comunistas crioulos.

Dentre as diretrizes impostas para ser um comunista internacionalista, estava escrito: defender sem reservas “todas as repúblicas soviéticas”, posicionar-se claramente contra “reformas políticas burguesas” pois a legalidade burguesa não merecia confiança. Outras normas indicavam o trabalho “sistemático e perseverante” entre as tropas (militares), a necessária agitação “racional” entre os camponeses, nos sindicatos, cooperativas e outras organizações das massas operárias.

Uma das 21 recomendações exigidas se destaca: “criar, em toda parte, um organismo clandestino paralelo à organização legal”. E outra: renunciar e denunciar o patriotismo e o pacifismo, considerados hipocrisia e falsidade. Hoje é fácil entender o PT legal e o Foro de São Paulo (clandestino) escondido da opinião publicada. A parte obscura comanda, a parte que aparenta legalidade executa as “palavras de ordem”.

Os sindicatos, cooperativas, organizações de massa, grupos confusos como o MST e outras “ongs” atuam como “vanguardas” políticas e militares mantendo a “agitação racional”. Tudo para cumprir os objetivos táticos da estratégia do comunismo internacional. Por ser internacional, sem pátria, desprezando os anseios pacifistas, justificam-se os passos de destruição sistemática das instituições (Constituição, Poder Legislativo, Poder Executivo, Forças Armadas) adotados pelo Partido que comanda o Poder Executivo.

O Brasil está sob o comando do mais cruel, do mais guerreiro e assassino movimento político internacional, globalizado, sem bandeira, que sempre contou com recursos financeiros ilimitados, espalhando guerras civis, esmagando culturas nacionais e concentrando cada dia mais o produto do trabalho e riqueza das nações nas mãos de uns poucos potentados globais.

Voltando à vaca fria, aquele Advogado que veio da Bulgária, casou com uma mineira. 
Trabalhou para a Mannesman, construiu casas, gostava de jogar, fumava muito e apreciava as mesas fartas. Sua filha, foi bem educada para ser uma boa comunista, no lar ateu. Como secundarista já estudava marxismo. Casou somente no civil com um companheiro também comunista.

Aderiu à luta armada. Teve aulas sobre “armamentos, tiro ao alvo, explosivos e enfrentamentos com a polícia” e dedicou a vida à organização dos “focos de guerrilha” para implantar a guerra civil e facilitar a tomada do poder pelos comunistas no Brasil. Guardava embaixo da cama um monte de armas e bombas. Militou nos mais agressivos e sanguinários grupos terroristas combatidos durante cinco anos pelos governos militares. A moça formou-se como notável dirigente comunista. Esteve presa, sofreu torturas e entregou alguns “companheiros”. Foi solta pelos “ditadores” e entrou para o PT. 

Dona Dilma, apareceu lendo uma epístola numa missa católica oficiada por um padre estelar. 
Para uma militante comunista com sua formação é mangação com a fé cristã! É genuína hipocrisia! É passar diploma de jegue, besta de carga, pra todos os que prezam a fé cristã. 

Agora estão dizendo que a ministra Dilma vai aproximar-se dos “movimentos sociais” camponeses, liderados pelo MST (legalmente inexistente) que recebe dinheiro dos cofres públicos através de ongs legalizadas mas que não prestam contas. É querer tapar o sol com a peneira dizer que existe conflito entre a ministra e os que espalham o terrorismo no campo. 
Afinal é centenária a orientação do comunismo internacional: a agitação “racional”, isto é controlada, entre os camponeses.

A história mascarada do Brasil, omite as origens da desordem fabricada para facilitar a “socialização” (termo light para implantação do comunismo totalitário de um só partido) que se alastra pela América Latina. Os “caras” dos ministérios e a companheira Dilma, estão cumprindo direitinho as ordens dos financiadores e estrategistas construtores da globalização capimunista. 

Os recursos produzidos pelo trabalho humano em todos os quadrantes da terra, estão agora mais centralizados do que nunca. Implantam-se as bases do governo total mundial, onde a segurança e bem estar será privilégio dos que forem acolhidos como legisladores, juízes e executivos do poder central global. O resto que fique à mercê dos narcotraficantes, sem tempo de protestar, agir ou organizar-se contra a bandidagem governante.

Assim se prenuncia a negação da pátria, dos costumes, das tradições, das culturas nacionais, da soberania sobre o território. Se prenuncia a eliminação da família, das religiões, da propriedade privada. Bem no roteiro da escravidão desejada pelo programa do Comunismo Internacional há mais de um século.

Dona Dilma está no comando. Acompanham-na os mesmos estudantes, operários, militares que foram enrolados nas guerrilhas. Acompanham-na os mesmos desinformados, desesperados, inocentes úteis que recebem diariamente a ração da droga do marxismo a que servem como nova religião. Uma religião de fanáticos que desprezam o saber, que desprezam a nação, que desprezam a si mesmos.

E nós, os idealistas, românticos, democratas, cristãos tradicionais, conservadores, piedosos, caridosos, perdoadores, amantes da verdade e da liberdade..."tamos ferrados" e designados para o eito mais duro, ou a morte numa prisão política!

(Quem desejar mais detalhes sobre a trajetória de dona Dilma, é recomendada a leitura da Revista Piauí, edição 31, de 9 de Abril/09)

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".