Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro concede Medalha Tiradentes a Olavo de Carvalho. Aqui.

segunda-feira, 13 de abril de 2009

Não perca: deputado inglês esculhamba o primeiro-ministro

A dica veio do MÍDIA SEM MÁSCARA, fui até o YouTube e encontrei uma versão com legendas em inglês e com a transcrição do discurso logo abaixo do vídeo, também em inglês.

Texto do MSM: "Daniel Hannan, representante do Sudeste da Inglaterra no Parlamento Europeu, fez em dez minutos um dos mais brilhantes discursos políticos dos últimos tempos, mostrando como as políticas estatizantes estão destruindo a economia do seu país. Elegante, mas simples e direto, Hannan conquistou seu lugar na tradição dos grandes oradores britânicos, de Edmund Burke a Winston Churchill. Não deixe de ver: "



Discurso: "Prime Minister, I see youve already mastered the essential craft of the European politician, namely the ability to say one thing in this chamber and a very different thing to your home electorate. Youve spoken here about free trade, and amen to that. Who would have guessed, listening to you just now, that you were the author of the phrase British jobs for British workers and that you have subsidised, where you have not nationalised outright, swathes of our economy, including the car industry and many of the banks? Perhaps you would have more moral authority in this house if your actions matched your words? Perhaps you would have more legitimacy in the councils of the world if the United Kingdom were not going into this recession in the worst condition of any G20 country?

The truth, Prime Minister, is that you have run out of our money. The country as a whole is now in negative equity. Every British child is born owing around £20,000. Servicing the interest on that debt is going to cost more than educating the child. Now, once again today you try to spread the blame around; you spoke about an international recession, international crisis. Well, it is true that we are all sailing together into the squalls. But not every vessel in the convoy is in the same dilapidated condition. Other ships used the good years to caulk their hulls and clear their rigging; in other words to pay off debt. But you used the good years to raise borrowing yet further. As a consequence, under your captaincy, our hull is pressed deep into the water line under the accumulated weight of your debt We are now running a deficit that touches 10% of GDP, an almost unbelievable figure. More than Pakistan, more than Hungary; countries where the IMF have already been called in. Now, its not that youre not apologising; like everyone else I have long accepted that youre pathologically incapable of accepting responsibility for these things. Its that youre carrying on, wilfully worsening our situation, wantonly spending what little we have left. Last year - in the last twelve months a hundred thousand private sector jobs have been lost and yet you created thirty thousand public sector jobs.

Prime Minister, you cannot carry on for ever squeezing the productive bit of the economy in order to fund an unprecedented engorgement of the unproductive bit. You cannot spend your way out of recession or borrow your way out of debt. And when you repeat, in that wooden and perfunctory way, that our situation is better than others, that were well-placed to weather the storm, I have to tell you that you sound like a Brezhnev-era apparatchik giving the party line. You know, and we know, and you know that we know that its nonsense! Everyone knows that Britain is worse off than any other country as we go into these hard times. The IMF has said so; the European Commission has said so; the markets have said so which is why our currency has devalued by thirty percent. And soon the voters too will get their chance to say so. They can see what the markets have already seen: that you are the devalued Prime Minister of a devalued government."

E uma entrevista sobre a repercussão do discurso:



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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".