Do blog ALERTA TOTAL
Por Jorge Serrão em sexta-feira, 25 de abril de 2008
Os Movimentos Sociais Terroristas entraram na mira do novo presidente do Supremo Tribunal Federal. Gilmar Mendes fez uma crítica direta ao MST e congêneres que invadem propriedades e repartições públicas no País. O ministro cobrou providências do poder público para impedir e reprimir esse tipo de manifestação. Gilmar Mendes comentou que, se a sociedade aceita o desrespeito à lei e à ordem é porque “incorporamos o patológico na nossa mente”.
O novo presidente do STF tomou o cuidado, absolutamente desnecessário, de apontar os movimentos aos quais dirigia sua crítica. Gilmar Mendes apenas aconselhou aos magistrados que, em caso de conflito, os juízes não podem ter dúvida em autorizar a desobstrução de áreas ocupadas, mas pregou cautela para evitar confrontos entre a polícia e os manifestantes.
Gilmar Mendes voltou a criticar o excesso de medidas provisórias editadas pelo governo federal. Indicou que, com isso, ocorre o trancamento seguido da pauta do Congresso Nacional, “que perde o domínio sobre a sua própria agenda - argumentou o ministro”. Mendes ressalvou que nenhum presidente da República edita medidas provisórias por "acordar com vontade de fazer", mas sim a partir de demandas encaminhadas pelos Ministérios.
O presidente do STF também não exime o Legislativo de providências: “O problema não é só do Executivo. Há uma crise do processo decisório, que é da responsabilidade do Congresso. Cabe fazer uma recompreensão dos institutos”. Gilmar Mendes citou como possíveis soluções para o impasse a redução do número de MPs, o estabelecimento de um limite de medidas editadas por ano ou a supressão do trancamento da pauta.
Não demonstre medo diante de seus inimigos. Seja bravo e justo e Deus o amará. Diga sempre a verdade, mesmo que isso o leve à morte. Proteja os mais fracos e seja correto. Assim, você estará em paz com Deus e contigo.
Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro concede Medalha Tiradentes a Olavo de Carvalho. Aqui.
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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".
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