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sexta-feira, 4 de março de 2011

Motociclista morre prensado por ônibus em acidente na Reta do Aeroporto

TV GAZETA
04/03/2011 - 09h52 - Atualizado em 04/03/2011 - 09h52

Cavaleiro: vai em paz, mano. Você não teve culpa, pagou com a vida pelo erro de outro. Abraços, espero te ver em breve.


Em razão do acidente um longo engarrafamento se formou e a fila de carros chegou até em frente à Ufes

TV GAZETA



Um motociclista ficou prensado entre dois ônibus num acidente no prolongamento da BR 101 (Reta do Aeroporto), entre os municípios da Serra e de Vitória, por volta das 19 horas desta quinta-feira (03). Foi na noite desta quinta-feira (04). Rodrigo Amorim não resistiu aos ferimentos e morreu nesta madrugada. Dois passageiros do ônibus do Transcol tiveram ferimentos leves e foram atendidos no local pela equipe de socorro do Samu. O ônibus possui câmera de videomonitoramento que pode ter gravado o momento da batida.


Segundo testemunhas relataram aos policiais rodoviários federais que estiveram no local, no momento do acidente o trânsito seguia lento, no sentido Serra, quando um ônibus da empresa Águia Banca que fazia a linha Vitória-Fundão freou.

O motociclista que vinha logo atrás também freou. Nesse momento um ônibus do Transcol, conduzido por Alvim Berger, de 43 anos, que fazia a linha 591 - entre Cariacica e Serra - trocou de faixa. O motorista foi surpreendido pela parada brusca, não conseguindo parar o veículo e imprensando a moto Yamaha, de placa MTD 5254, que era pilotada por Rodrigo Barroca Amorim, de 36 anos.

O homem ficou preso entre os dois ônibus e quase teve a perna esquerda amputada pelo impacto. Ele foi socorrido por uma ambulância do Samu e encaminhado ao Hospital Dório Silva, na Serra.

Falta de atenção

Segundo testemunhas disseram aos policiais, o acidente aconteceu devido à falta de atenção do motorista do Transcol, no momento em que mudou de faixa. Apesar dos policiais dizerem que ele trafegava em velocidade compatível com a via, mesmo assim, dizem os policiais, não percebeu a parada dos veículos à sua frente acabando por colidir contra o outro ônibus e imprensar a moto entre eles.

Outras duas pessoas, que viajavam no ônibus do Transcol, ficaram levemente feridas. Wagner Glassner Brandão, de 30 anos, foi levado para o Vitória Apart Hospital e Marilene Pereira da Silva Teixeira, de 53 anos, foi encaminhada para o Dório Silva.

Em razão do acidente um longo engarrafamento se formou, e a fila de carros chegou até em frente à Ufes, em Jardim da Penha.

(Com informações do Gazeta Online)

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
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‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".