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terça-feira, 1 de março de 2011

PAC ou Programa de Aceleração da Criminalidade: Governo vai retomar a política de desarmamento

VANGUARDA POPULAR

ESCRITO POR EMMANUEL GOLDSTEIN



O Ministério da Injustiça anunciou nesta quinta-feira (24) que vai retomar "com muito vigor" a campanha de desarmamento. O Sinistro da Injustiça, Zé Eduardo Esquerdozo, reafirmou o compromisso de “retomar uma política ofensiva de desarmamento” em todo o país. O Estatuto do Desarmamento começou a vigorar no dia 23 de dezembro de 2003. A campanha brasileira, que aconteceu entre 2004 e 2005, recolheu mais de meio milhão de armas dos cidadãos honestos.

O Presidente da Associação Nacional de Bandidos e Seqüestradores (ANBS) afirmou que o desarmamento é um importante passo no sentido de o Estado brasileiro facilitar a vida dos criminosos na sua difícil missão de aumentar a taxa de homicídios. “Ela (a campanha do desarmamento) é a responsável diretamente pelo aumento dos índices de assaltos, roubos, estupros e homicídios no país. Nossa quadrilha apóia essa iniciativa. Desarmar o cidadão é a solução”, disse.
Frente Progressista pelo Fim da Legítima Defesa e pelo Desarmamento Compulsório do Povo(FPFLDCP) divulgou nota oficial de apoio ao governo pela nova campanha do desarmamento: “Recrudesce no Brasil um processo de reação aos grupos de seqüestradores, assassinos, assaltantes e estupradores. Quanto mais armas uma comunidade possui, maior é a probabilidade de um bandido ser gravemente ferido. Obstruir o acesso às armas para autodefesa é um Direito Fundamental do Estado. A Legítima Defesa precisa ser criminalizada o quanto antes”, diz a nota.

De acordo com o secretário-geral do Sindicato Nacional de Assaltantes (SNA), a política do governo federal tem sido fundamental para o aumento da taxa de homicídios no país. “A nova campanha do desarmamento poderia contribuir decisivamente para salvar vidas de criminosos. É uma importante vitória de todas as organizações que trabalham pelos Direitos dos Bandidos. O Programa de Aceleração da Criminalidade é um exemplo para o mundo”, disse.
 

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".