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segunda-feira, 21 de março de 2011

Brasil fora de ranking mundial de universidades

BLOG DO NOBLAT
11.03.2011 | 02h15m

País foi o único dos Brics a não figurar em lista de cem instituições com melhor reputação

O Brasil não tem nenhuma instituição entre as cem universidades com melhor reputação no mundo, segundo ranking elaborado pela organização britânica Times Higher Education, referência na área.

A Universidade de São Paulo (USP) só aparece na 232 posição, e acabou representando todas as instituições da América do Sul. O país foi o único dos Brics — grupo de economias emergentes formado por Brasil, Rússia, Índia e China — a não figurar entre as cem melhores do ranking, que colocou a Universidade de Harvard no topo, com pontuação máxima em todos os critérios.

O ranking foi feito com base numa pesquisa com mais de 13 mil professores de 131 países. O resultado reforça a posição dominante das instituições americanas — sete das dez primeiras da lista são dos Estados Unidos —, do Reino Unido e do Japão.

Entre os Brics, a Rússia aparece com a Universidade Lomonosov de Moscou (em 33). A China com as universidades Tsinghua (em 35), Hong Kong (em 42) e Pequim (em 43). O Instituto de Ciência da Índia está entre as dez últimas da lista.

A pesquisa pediu aos acadêmicos para destacar o que eles acreditavam ser o mais forte das universidades para o ensino e a pesquisa em seus próprios campos. Harvard obteve cem pontos.

As outras cinco melhores classificadas foram: Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT, nos EUA); Universidade de Cambridge (Reino Unido); Universidade da Califórnia, em Berkeley (EUA); Universidade de Stanford (EUA) e Universidade de Oxford (Reino Unido).

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".