TERÇA-FEIRA, 13 DE OUTUBRO DE 2009
“Há exatamente 25 anos atrás, oficiais federais [americanos] avisaram aos gays que 5 homossexuais em Los Angeles haviam contraído um tipo raro de pneumonia. Logo depois, conhecida como o “câncer gay”, a doença recebeu o nome de AIDS e foi amplamente espalhada (naqueles primeiros dias, pelo menos) pelos promíscuos, às vezes usuários de drogas, e parceiros casuais de sexo em lugares como as saunas. Nestes locais, uma geração de jovens contraiu a doença que, finalmente, acabou matando dezenas de milhares de pessoas homossexuais, e muitas outras milhões ao redor do mundo.
Logo após o surto (os primeiros casos foram registrados em 5 de Junho de 1981), vozes responsáveis dentro da comunidade gay e em todos os lugares superaram a inércia, a negação e a antipatia. Eles também se tornaram agressivos em educar muitas pessoas, especialmente os mais jovens, sobre os graves perigos envolvendo o sexo anônimo e imprudente. Anúncios e informações de campanhas públicas foram lançados. As “Fitas Vermelhas” também ganharam simpatia, conforme celebridades como Rock Hudson (ator) e Brad Davis (ator), Freddie Mercury (vocalista da banda Queen) e Arthur Ashe (jogador de tênis) eram diagnosticados e sucumbiam à doença.
Apesar de nem todos serem gays e de muitos terem contraído a doença de outras formas, como a transfusão de sangue, a maioria foi contaminada através do sexo. O reconhecimento deste fato horripilante deixou marcas profundas nas condutas sociais. A maioria das saunas foi fechada [nos EUA] ou passou a ter regulamentos. O sexo seguro passou a ser um mantra. E algo ainda mais profundo aconteceu, as relações duradouras começaram a tomar o lugar do sexo promíscuo como uma norma na comunidade gay. Razão pela qual, no 25º aniversário da epidemia da AIDS, os atuais esforços para ressuscitar a emenda que proíbe o casamento gay parecem tão contraproducentes e descaradamente anti-sociais.”
Foi com estas palavras que Geraldo Rivera apresentou seu programa na FoxNews “Geraldo at Large”, no dia 5 de junho de 2006. Apesar de haver uma esquerda homossexual tão nefasta e idiota como a brasileira, nos EUA, no geral, ainda há uma grande diferença entre lá e aqui. Enquanto muitos homossexuais americanos se esforçam em valorizar mais a relação do que a prática sexual, aqui no Brasil as pessoas parecem mais interessadas na defesa da promiscuidade e da imoralidade sexual.
As pessoas, no geral, não parecem entender a gravidade da situação. Não é incomum encontrar boates homossexuais onde ocorrem shows de sexo explícito e práticas sexuais entre pessoas desconhecidas dentro dos “dark room”. Estes são “salas” onde a iluminação é completamente inexistente, as pessoas entram e fazem sexo com o primeiro que encontram. Na antiga boate “The Club” de Campinas, era comum encontrar pessoas se masturbando nos cantos da boate e sexo no meio de um jardim que havia lá, além da presença dos menores ser tratada com vista grossa pelos seguranças e proprietários daquele lugar.
Há quem acredite que isso seja apenas uma prática inocente com o propósito de diversão, de forma que seria pior se as pessoas estivessem roubando ou matando, e que também há os heterossexuais que fazem a mesma coisa. SIM, É VERDADE, há heterossexuais que fazem “a mesma coisa”, mas este blog não é voltado para os heterossexuais, muito menos é favorável ao relativismo moral. Quem usa preservativo sabe que o mesmo não é uma ferramenta suficientemente eficaz e segura. Todo mundo sabe que o preservativo rasga. A relação de prazer e risco envolvido nas atividades perigosas que envolvem sexo com desconhecidos e em ambientes desses tipos é comparável a “brincar” de roleta russa.
Nos últimos anos tem sido feito um grande esforço em aumentar a “conscientização” dos brasileiros em relação aos riscos da AIDS através da distribuição de folhetos do governo sobre como usar drogas com “segurança” e distribuição de preservativos gratuitos nas paradas gays e em centros de saúde. Fala-se em “redução de riscos”, mas ninguém fala sobre a ELIMINAÇÃO de riscos. Enquanto militantes homossexuais ficarem usando a roupagem da responsabilidade sem se dar conta que o gay comum não usa roupa alguma, os gays vão continuar morrendo neste país. Desde o início da campanha de distribuição gratuita de preservativos no Brasil, os índices de contaminação de HIV apenas crescem, o que comprova a retórica da Igreja Católica, instituição responsável pelo cuidado de mais de 25% das pessoas contaminadas pela AIDS no mundo todo, de que a solução para este problema é a castidade, uma proposta que envolve valores de ordem moral e que, por isso mesmo, irrita a esquerda revolucionária.
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