Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro concede Medalha Tiradentes a Olavo de Carvalho. Aqui.

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Só a castidade pode nos ajudar

Fonte: GAYS DE DIREITA
TERÇA-FEIRA, 13 DE OUTUBRO DE 2009


“Há exatamente 25 anos atrás, oficiais federais [americanos] avisaram aos gays que 5 homossexuais em Los Angeles haviam contraído um tipo raro de pneumonia. Logo depois, conhecida como o “câncer gay”, a doença recebeu o nome de AIDS e foi amplamente espalhada (naqueles primeiros dias, pelo menos) pelos promíscuos, às vezes usuários de drogas, e parceiros casuais de sexo em lugares como as saunas. Nestes locais, uma geração de jovens contraiu a doença que, finalmente, acabou matando dezenas de milhares de pessoas homossexuais, e muitas outras milhões ao redor do mundo.

Logo após o surto (os primeiros casos foram registrados em 5 de Junho de 1981), vozes responsáveis dentro da comunidade gay e em todos os lugares superaram a inércia, a negação e a antipatia. Eles também se tornaram agressivos em educar muitas pessoas, especialmente os mais jovens, sobre os graves perigos envolvendo o sexo anônimo e imprudente. Anúncios e informações de campanhas públicas foram lançados. As “Fitas Vermelhas” também ganharam simpatia, conforme celebridades como Rock Hudson (ator) e Brad Davis (ator), Freddie Mercury (vocalista da banda Queen) e Arthur Ashe (jogador de tênis) eram diagnosticados e sucumbiam à doença.

Apesar de nem todos serem gays e de muitos terem contraído a doença de outras formas, como a transfusão de sangue, a maioria foi contaminada através do sexo. O reconhecimento deste fato horripilante deixou marcas profundas nas condutas sociais. A maioria das saunas foi fechada [nos EUA] ou passou a ter regulamentos. O sexo seguro passou a ser um mantra. E algo ainda mais profundo aconteceu, as relações duradouras começaram a tomar o lugar do sexo promíscuo como uma norma na comunidade gay. Razão pela qual, no 25º aniversário da epidemia da AIDS, os atuais esforços para ressuscitar a emenda que proíbe o casamento gay parecem tão contraproducentes e descaradamente anti-sociais.”


Foi com estas palavras que Geraldo Rivera apresentou seu programa na FoxNews “Geraldo at Large”, no dia 5 de junho de 2006. Apesar de haver uma esquerda homossexual tão nefasta e idiota como a brasileira, nos EUA, no geral, ainda há uma grande diferença entre lá e aqui. Enquanto muitos homossexuais americanos se esforçam em valorizar mais a relação do que a prática sexual, aqui no Brasil as pessoas parecem mais interessadas na defesa da promiscuidade e da imoralidade sexual.

As pessoas, no geral, não parecem entender a gravidade da situação. Não é incomum encontrar boates homossexuais onde ocorrem shows de sexo explícito e práticas sexuais entre pessoas desconhecidas dentro dos “dark room”. Estes são “salas” onde a iluminação é completamente inexistente, as pessoas entram e fazem sexo com o primeiro que encontram. Na antiga boate “The Club” de Campinas, era comum encontrar pessoas se masturbando nos cantos da boate e sexo no meio de um jardim que havia lá, além da presença dos menores ser tratada com vista grossa pelos seguranças e proprietários daquele lugar.

Há quem acredite que isso seja apenas uma prática inocente com o propósito de diversão, de forma que seria pior se as pessoas estivessem roubando ou matando, e que também há os heterossexuais que fazem a mesma coisa. SIM, É VERDADE, há heterossexuais que fazem “a mesma coisa”, mas este blog não é voltado para os heterossexuais, muito menos é favorável ao relativismo moral. Quem usa preservativo sabe que o mesmo não é uma ferramenta suficientemente eficaz e segura. Todo mundo sabe que o preservativo rasga. A relação de prazer e risco envolvido nas atividades perigosas que envolvem sexo com desconhecidos e em ambientes desses tipos é comparável a “brincar” de roleta russa.

Nos últimos anos tem sido feito um grande esforço em aumentar a “conscientização” dos brasileiros em relação aos riscos da AIDS através da distribuição de folhetos do governo sobre como usar drogas com “segurança” e distribuição de preservativos gratuitos nas paradas gays e em centros de saúde. Fala-se em “redução de riscos”, mas ninguém fala sobre a ELIMINAÇÃO de riscos. Enquanto militantes homossexuais ficarem usando a roupagem da responsabilidade sem se dar conta que o gay comum não usa roupa alguma, os gays vão continuar morrendo neste país. Desde o início da campanha de distribuição gratuita de preservativos no Brasil, os índices de contaminação de HIV apenas crescem, o que comprova a retórica da Igreja Católica, instituição responsável pelo cuidado de mais de 25% das pessoas contaminadas pela AIDS no mundo todo, de que a solução para este problema é a castidade, uma proposta que envolve valores de ordem moral e que, por isso mesmo, irrita a esquerda revolucionária.

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".