Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro concede Medalha Tiradentes a Olavo de Carvalho. Aqui.

sexta-feira, 16 de outubro de 2009

Neutralização de Honduras - ataque ao Estado de Direito

Fonte: MOVIMENTO ORDEM VIGÍLIA CONTRA CORRUPÇÃO


OBSTRUÇÃO DO ESTADO AO CONGRESSO PARA SUBVERTER A DEMOCRACIA EM TEGUCIGALPA



Quando o decano da Faculdade de Direito de Yale, Harold Koh foi eleito como advogado-chefe do Departamento de Estado, nós escrevemos um editorial dizendo que era uma “proposta ofensiva". Explicamos que em seu programa declarado em várias ocasiões "Sr. Koh era contrário à tradição americana do direito originário do "consentimento dos governados”. Mal sabíamos que o Sr. Koh iria pisotear no consentimento dos governados de outros países também.


Agora, descobrimos que foi o parecer jurídico do Sr. Koh que apoiou a administração equivocada de Obama, imoral e, de fato, a decisão de punir a nação de Honduras. A administração estranhamente objetou os legisladores hondurenhos e os juízes na aplicação de sua própria Constituição contra o candidato a ditador, Manuel Zelaya, que tentou retalhar uma importante limitação constitucional contra um presidente que tenta um segundo mandato.
Editorial The Washington Times


Em agosto, a Biblioteca de Direito do Congresso concluiu que "os poderes judicial e legislativo aplicados à lei constitucional e legal, no caso contra o presidente Zelaya ... estava de acordo com o sistema legal de Honduras". No entanto, além da abjeção da administração de Obama, ele impôs sanções unilaterais contra Honduras. Inclusive James Kirchick da revista liberal da Nova República escreveu que "a política dos EUA tornou-se um erro na busca de uma razão de ser."


O senador Jim DeMint, republicano da Carolina do Sul, relatou que quando ele e os Reps Aaron Schock, Peter Roskam e Doug Lamborn (republicanos de Illinois, Indiana e Colorado, respectivamente) foram em uma missão a Honduras, a única pessoa lá além de qualquer partido ou interesse que afirmou que Zelaya deveria voltar ao poder foi o Embaixador americano Hugo Llorens, que poderia ter citado que a fonte de sua postura foi o ditame jurídico do Sr. Koh.


Acontece que o Sr. DeMint e 15 outros senadores vêm pedindo desde 8 de julho para o Departamento de Estado citar a fonte da sua análise jurídica. Sua carta protestando contra a postura do governo foi enviada à Secretária de Estado Hillary Rodham Clinton. Em uma imerecida bofetada na cara, a resposta do departamento não veio de Hillary Clinton, mas - lentamente 14 dias mais tarde - de Richard R. Verma, o secretário adjunto para assuntos legislativos. A carta do Senador Verma ignorou completamente o pedido da análise jurídica. Os relatórios do Sr. DeMint mostram que todas as tentativas posteriores no Congresso para ver as análises jurídicas escritas pelo Sr. Koh ou qualquer outra pessoa foram rejeitadas como "comunicações privilegiadas" Isto é ilegal. Não existe tal privilégio.


O jurista Miguel Estrada, que nasceu em Honduras, tem se perguntado por que o Sr. Koh parece "não ter coragem para expor seu processo de raciocínio e as conclusões ao escrutínio público." Talvez seja porque as conclusões do Sr. Koh vão prejudicar o governo de Honduras que inclusive o Senador Verma reconhece ser "um importante parceiro comercial [e] um aliado na luta contra os cartéis do tráfico de drogas e do crime organizado".


O Ex-promotor federal Andrew C. McCarthy, escrevendo para a National Review, colocou o problema de forma melhor: "Agora, ao abrigo das regras de Obama, temos de dizer a Al Qaeda o que são as nossas táticas de interrogatório, mas não podemos dizer ao povo americano por que o governo de Obama fez uma determinação política de apoiar a um [marxista] brigão em detrimento da lei do governo de Honduras”. A obstrução é inaceitável. Assim é a política que ele apóia. The Washington Times



COMENTÁRIO

Existe uma orquestração criminosa contra a Constituição de Honduras. Não bastasse as obstruções aos pedidos do Congresso para que o Departamento de Estado apresente sua análise jurídica sobre os fatos, agora também a ONU - na figura do execrável secretario Geral, Ban Ki-Moom - soltou um
comunicado oficial tentando “minimizar” os efeitos da repercussão do Relatório do Departamento de Assuntos Políticos - da própria ONU - que reconheceu a constitucionalidade do ato de deposição de Zelaya.


A ONU hoje é de nenhuma utilidade para nós, mas de uso significativo para os inimigos. É preciso acabar com ela. Por Arthur/Gabriela.

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".