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sábado, 17 de outubro de 2009

Log Cabin diz que vai cobrar Obama pelas promessas

Fonte: GAYS DE DIREITA
SEXTA-FEIRA, 16 DE OUTUBRO DE 2009


A “Marcha Nacional pela Igualdade”, um protesto de homossexuais ocorrido no último sábado (10/10/09) em Washington, conseguiu reunir cerca de 200 mil pessoas. Um dos principais pontos levantados pelo grupo de homossexuais republicanos Log Cabin é a política "Don't Ask, Don't Tell" (DADT). Esta foi a única organização gay que teve a iniciativa de mover um processo na justiça contra o governo por discriminação.

Conforme mencionamos na última sexta, Obama tinha a intenção de se aproveitar politicamente deste protesto, e foi justamente o que aconteceu. Durante um jantar entre ativistas de direitos civis, o presidente Obama disse que estava disposto a lutar para acabar com o DADT. O seguinte trecho do seu discurso arrancou aplausos da platéia: “Nós estaremos acabando com o DADT. Nós não deveríamos estar punindo americanos patriotas, que se apresentam para servir à pátria. Devíamos estar celebrando sua disposição e demonstração de coragem [inaudível] diante de seus compatriotas, especialmente quando estão combatendo numa guerra”.

Entretanto, Charles Moran, do Log Cabin Republicans, disse que este discurso ainda não convenceu os homossexuais. Em uma entrevista à MSNBC-NEWS, Moran afirmou que, após o discurso, o presidente teria conversado com sua equipe de governo no Departamento de Justiça para "lutar contra o processo judicial", ou seja, fazer de tudo para manter a política DADT. Assista abaixo a entrevista com Charles Moran e Brad Blakeman.



Criada no governo Clinton, a política DADT foi algo inédito. Sempre houve um conjunto de medidas disciplinares punindo atividades sexuais nas Forças Armadas Americanas. O que torna esta política tão agressiva é que uma mera suspeita de homossexualidade por parte de qualquer membro das Forças Armadas passa a ser investigada e pode resultar em expulsão do militar. Vários militares, tais como o Major-General do Exército Vance Coleman e o Capitão da Marinha Americana Joan E. Darrah, já condenaram publicamente no Congresso Americano tal política, já caracterizada como contraproducente, excessiva e inútil.

O jornal “O Estado de S. Paulo” divulgou uma nota curta sobre o assunto no dia 12/10, podendo esta levar o leitor a acreditar que há uma espécie de “paz imensa” entre os homossexuais americanos e o Presidente Obama, coisa evidentemente arquitetada para desinformar a população. O site oficial da Marcha foi bastante crítico em relação ao presidente americano, afirmando que Obama
“preferiu se dirigir a uma platéia restrita que pagou US$250 por cadeira no jantar do que enfrentar as vaias no lado de fora de uma multidão de milhões de furiosos”.

Recomendamos a leitura desta página:
http://equalityacrossamerica.org/blog/

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
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A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".