Em 31 maio de 2008
1. Saiu na Revista Época, que publicou inclusive fotos das mensagens, que Raúl Reyes (o terrorista morto no Equador) vinha enviando mensagens a Lula desde um mês depois da sua posse (primeiro mandato).
Usou como intermediário um vereador do PT à época - Edson Albertão (que agora é do PSol), que transita livremente nos acampamentos das FARCs (C.T. - ATENÇÃO: QUEM ACHA QUE EXISTE A POSSIBILIDADE DE REVOLUCIONÁRIO DEIXAR DE SÊ-LO ESTÁ PEDINDO PARA MORRER. ELOÍSA (ou HELOÍSA, confesso que não vou perder meu tempo averiguando) HELENA E O PESSOAL DO PSOL É "DA TURMA" QUE AÍ ESTÁ NO PODER).
A última delas teria sido entregue a Eduardo Suplicy (que confirmou o fato), que por sua vez a repassou a 'Frei Betto' (que não se manifestou por estar viajando pela Espanha).
Procurado Marco Aurélio Garcia afirma ter falado com o 'chefe', que não sabe de nada, não viu nada. Ele próprio, Marco Aurélio, também nada sabe.
Teor da mensagem:
Reyes pede encontro com Lula para tratar de 'temas de benefícios recíprocos' (??).
Nas anteriores, ele propõe convivência pacífica entre as FARC e o Brasil na fronteira (ele afirma que 'nossa Organização guerrilheira tem profundo respeito por todos os povos e governos vizinhos da Colômbia e, por essa razão, não intervêm nos assuntos internos de seus países (!!)) e pede apoio do Brasil no combate a Uribe e aos Estados Unidos (leia abaixo).
2. Diogo Mainardi denuncia na Veja que enquanto Olivério Medina, o representante das FARCs no Brasil, estava preso em Brasília, a pedido da Colômbia (seu país de origem, onde era acusado de atos terroristas e assassinatos), sua mullher, Angela Maria Slongo, era nomeada pelo ministro da Pesca, Altemir Gregolin, para o cargo de oficial de gabinete II.
3. Finalmente, vem a público que o generoso Mr. Marco Aurélio Garcia, em discurso a seleto público no Foro de São Paulo, afirma que pretende que a América Latina participe da produção petrolífera do petróleo descoberto em NOSSO litoral.
E nós, continuamos aqui, reclamando uns para os outros...
(extraído do site do PT, curiosamente não escrito em português, mas na língua da pátria bolivariana)
Resolución sobre agresión a Ecuador
Declaración del Grupo de Trabajo del Foro de Sao Paulo
(no revista)
Los integrantes del Grupo de Trabajo del Foro de Sao Paulo deciden:
1. Condenar la agresión del gobierno de Álvaro Uribe a Ecuador, realizada el 1 de marzo de 2008, consecuencia de la implementación del Plan Colombia, programa diseñado por Estados Unidos, de su política militarista y escaso apego al Derecho Internacional y los Derechos Humanos.
(como fica a posição da OEA, aqui?)
2. Apoyar al gobierno progresista en Ecuador, liderado por el Presidente Rafael Correa. En ese sentido, se condena todo intento no democrático de boicotear el proceso de cambio e minar el inmenso apoyo popular con el que cuenta.
3. Reiterar su adscripción al principio de soberanía como eje de las relaciones entre los Estados, así como del respecto al Derecho Internacional.
4. Saludar que el conflicto sea tratado en instancias de la región, e insistir en la necesidad de desarrollar una institucionalidad democrática exclusivamente latinoamericana, que permita potencializar la integración y la resolución de conflictos.
5. Rechazar la Doctrina Bush de la “Guerra al Terrorismo y las intervenciones preventivas”, doctrina que asume al gobierno de Álvaro Uribe en su política internacional y tratamiento al conflicto colombiano.
6. Solicitar al gobierno de Ecuador y a la Comunidad Internacional investigar el papel desempeñado en la agresión colombiana, por el gobierno de Estados Unidos y sus fuerzas militares desplegadas en la región.
7. Saludar el compromiso del gobierno de Rafael Correa, de dar por terminado el Acuerdo de la presencia de militares estadounidenses en la Base de Manta, una vez que éste termine en el 2009. A la par, mientras tanto, respaldar el pedido de las fuerzas de izquierda de Ecuador, de realizar una auditoria internacional a la Base, para revisar si realmente cumple con el único propósito firmado: el combate al narcotráfico, o si realiza también acciones contrainsurgentes en el conflicto colombiano, control de flujos migratorios u otros, aspectos no contemplados en el Acuerdo suscrito en 1999.
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