Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro concede Medalha Tiradentes a Olavo de Carvalho. Aqui.

domingo, 25 de maio de 2008

Carta aberta ao Congresso e outras autoridades

Por Ester Azoubel da ASSOCIAÇÃO NACIONAL EM DEFESA DA ÉTICA E DA CIDADANIA - ANDEC

Divulguem aos seus amigos e contatos

Aos Ministros da Justiça, da Defesa, aos Congressistas e demais autoridades

É com grande tristeza e espanto que constatamos que a lei da anistia foi esquecida, parcialmente descartada, sem ter sido revogada.

Então a anistia só existe para um dos lados em conflito? Se não serve para todos, então vamos revogar de verdade.

Está na hora de abrir o jogo para os brasileiros que nasceram depois de 1964. Havia, aqui, um grupo de dementes esquerdopatas que queriam, à semelhança do que acontecia nos infelizes países comunistas, nos transformar em um “paraíso socialista”. Aquele tipo de paraíso que beneficia um grupo dirigente que se locupleta de todos os bens da nação, em detrimento do povo que é nivelado no mais rasteiro nível social, igualando a miséria e a infelicidade para toda a população. Foi assim que aconteceu em todos os países que caíram nessa infelicidade. Haja vista o genocida Fidel Castro (que o Diabo o carregue o quanto antes), que é um dos homens mais ricos do mundo enquanto o povo cubano amarga a mais infeliz das misérias.

Houve uma justa reação da população e a esta reação, acorreram as FFAA. Se os terroristas não tivessem tentado usar a força para alcançar seus intentos demoníacos, provavelmente tudo se teria resolvido na paz.

Mas tentaram. Assassinatos, seqüestros, assaltos, justiçamentos, terror com bombas colocadas em pontos da cidade alcançando pessoas inocentes.

Vamos revogar a Lei da Anistia?

Ótimo.

Começamos pedindo que os terroristas devolvam as indenizações que indevidamente receberam, dinheiro absurdamente distribuído a quem só o mal tentou fazer, dinheiro que veio dos impostos escorchantes que pagamos e que deveria ser usado em benefício da população.

O Brasil não deve nada a terroristas. Mas vamos indenizar suas vítimas. Aqueles inocentes que foram mortos por estes bandidos dementes que queriam trazer o inferno para o nosso país. Vamos denunciá-los e processá-los adequadamente.

Se a anistia não é para todos, então não deve servir para ninguém.

Pobre Brasil! Pobre povo Brasileiro!

Ester Azoubel

Nenhum comentário:

wibiya widget

A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".