Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro concede Medalha Tiradentes a Olavo de Carvalho. Aqui.

quinta-feira, 1 de novembro de 2007

Alexandre Garcia fala do Brasil esquerdista...

Precisamos entender, definitivamente, que este Brasil caótico é fruto de um projeto de pessoas que estão "ganhando" com o caos.

A história nos mostra que a esquerda revolucionária precisa do apoio da bandidagem e de grupos de pessoas menos "inteligentes", bem como de grupos que se dizem diminuídos enquanto seres humanos (como o dos homossexuais, por exemplo, e dos sem terra, problema este que poderia ter sido resolvido a muito tempo pelas diversas esquerdas que estiveram no Governo Federal mas que NADA fizeram de concreto). E depois do golpe, o que acontece com estes grupos? A história nos diz: são simplesmente removidos do processo ou mortos.

São 200 brasileiros vítimas de mortes violentar POR DIA, contra 18 mortos no Iraque no mesmo período e a mídia faz um escândalo imenso com as mortes lá longe. Detalhe: lá é uma guerra o que vive o país. Aqui então seria o que?

Nada é feito contra a corrupção e o Presi"M"ente nunca sabe de nada, mesmo que tudo ocorra do seu lado. Ora, todo mundo sabe que a esquerda vive em reuniões e que nada é feito sem que o "chefe" saiba. Até porque, quando isto acontece, dá-se o tal JUSTIÇAMENTO, a execução dos envolvidos, ato cometido pelos próprios "companheiros". Se não a execução, acontece a "queimada de filme", onde quase sempre atribuem ao acusado "atos direitistas" incondizentes com a "moral esquerdista".

É até um insulto juntar estas duas palavras, moral e esquerdista, por isto as aspas.

Quem não acredita em um Ser Supremo por que acha-se o próprio Ser Supremo (pois entendem que suas cabecinhas de m***a são capazes de criar uma sociedade completa sem o apoio da história, deixando de lado até mesmo o lado humano do ser humano como a liberade de expressão e a de ir e vir como bem mostra Cuba e China, os parceiros do esquedismo lat"R"ino-americano, e não a Suécia, por exemplo) não é capaz de julgar moralmente seus atos. É um sociopata como já foi definido neste blog anteriormente.

Mas vamos aos filmes...



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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".