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segunda-feira, 29 de outubro de 2007

Al Gore e o ecoterrorismo

Fonte: portal MÍDIA SEM MÁSCARA - http://www.midiasemmascara.com.br
por Ipojuca Pontes em 29 de outubro de 2007

Resumo: A ecologia hoje, para além de feroz instrumento político contra o capitalismo está, tal como Bin Laden, ligada umbilicalmente à palavra “terror”, e Al Gore é o principal ícone dessa insanidade.

© 2007 MidiaSemMascara.org

Assim como o gênero “documentário cinematográfico” presta-se a todo tipo de mistificação, sobretudo política, a chamada “defesa do meio-ambiente”, industrializada pelos ecologistas, incorpora neste início de século uma componente de terror. A simples verificação de que o ser humano, nas últimas décadas, melhorou a qualidade de vida e ampliou em anos a sua existência sobre a face da terra, não parece motivo suficiente para uma reflexão ecológica serena. Antes pelo contrário. Manipulando os fenômenos da natureza ao sabor de suas conveniências ideológicas, políticas e financeiras, os chamados ambientalistas transformaram-se em autênticos profetas do Apocalipse.

Vejamos como funciona a coisa: em data recente o documentário cinematográfico “Uma verdade inconveniente” (An inconvenient truth, USA, 2006), apresentado pelo ex-vice-presidente dos Estados Unidos Al Gore, ganhou em sua categoria o Oscar de 2007, segundo o júri politicamente correto, “por seus esforços no combate às mudanças climáticas”. Mais ainda: o filme, no seu proselitismo, ajudou a Gore receber o Prêmio Nobel da Paz pelo seu notório ativismo ambientalista. Como se sabe, o político americano, que investe dinheiro grosso em fontes alternativas de energia, vive a mercadejar dia e noite a tese da ação humana como causa do aquecimento global.

Mas na gloriosa caminhada do profeta Al Gore e seu documentário até a total desertificação da terra surgiu, de repente, um obstáculo: o juiz Michael Burton, da Alta Corte Britânica, instado por um indignado diretor de escola em Kent, Stewart Dimmock, considerou o filme não só tendencioso como fraudulento e alarmista. Na sentença, o juiz Burton não proibiu a sua exibição, mas determinou, como obrigatória, a advertência ao público de que o filme contém “imprecisões científicas e que não representa a única posição sobre o assunto”. Em resumo: o magistrado considerou que a verdade de Gore é conveniente para ele mesmo e os fanáticos adeptos da seita ecológica.

O juiz Burton exigiu ainda que, antes de cada sessão, sejam apresentados os argumentos contrários às informações divulgadas pela peça de propaganda, plena de erros – erros que, segundo o magistrado, não resistiriam a uma análise científica imparcial. Repasso aos leitores alguns, entre os 11 destacados pelo juiz:

1) O documentário projeta a ameaça de que o aquecimento global poderia interromper a Corrente do Golfo, lançando a Europa numa Idade do Gelo, embora as evidências demonstrem que isto é uma impossibilidade cientifica;

2) O documentário alega que o nível do mar subirá até 20 pés por causa do derretimento do gelo na Antártida e na Groenlândia, embora esteja comprovado que esta quantidade de água apenas seria liberada nos próximos milênios;

3) São falsas, no documentário, as indicações de que os ursos polares se afogaram ao tentar nadar longas distâncias em busca do gelo. O juiz considerou o alarme falso, visto que o único estudo científico sobre o assunto informa que apenas 4 ursos foram encontrados afogados, não pelo derretimento do gelo, mas por causa de uma tempestade violenta;

4) O documentário projeta imagens dramáticas do furacão Katrina e dá a entender que ele foi causado pelo aquecimento global. O defensor ambientalista teve de admitir que não era possível atribuir a causa do evento ao aquecimento global;

5) O documentário responsabiliza o aquecimento global pela extinção de espécies, inclusive o de desgaste de recifes de corais. Para o juiz Burton não há qualquer evidência que comprove tal afirmativa;

6) O documentário sugere que a cobertura de gelo da Antártida está em processo de degelo. De fato, os dados disponíveis demonstram que ela está aumentando;

7) Segundo o magistrado, os erros “científicos” da obra incluem a falsa observação de que a elevação dos níveis do mar forçou a evacuação de algumas ilhas do Pacífico, tendo as populações tomado o rumo da Nova Zelândia, o que, de fato, não ocorreu;

8) Outro erro do documentário consiste em sugerir que os níveis do mar poderão aumentar em
7 metros nos próximos anos, o que determinaria o deslocamento de milhões de pessoas para as mais longínquas regiões. Tal projeção “científica”, segundo o juiz, não passa de uma falácia: o aumento dos níveis do mar, nos próximos séculos, não ultrapassará os 40 cm – estando eliminada qualquer hipótese de migrações em massa.

Deixando de lado o exame do serviço de desinformação premeditada em que se transformou o documentário, convém esclarecer que o seu apresentador, Al Gore, candidato derrotado à presidência dos Estados Unidos, é um histórico espertalhão político, em grande parte financiado pelo predador Armand Hammer, dono da Occidental Petroleum e parceiro do terrorista Moamar Kadhafi, o ditador da Líbia.

Bem, e daí? E daí o seguinte: Hammer, cujo pai tinha sólidas ligações com o PC russo, se fez bilionário, segundo o historiador Neil Lynpon (“Um capitalista em Moscou”, editora Bestseller, 1999) como “coordenador financeiro do Komintern e o maior lavador de dinheiro (soviético) de todos os tempos”. Neil acrescenta ainda que Hammer dizia, em conversas privadas, que tinha “Al Gore – pai e filho - no bolso”.

À margem os cuidados específicos que a proteção da natureza deve merecer, a ecologia hoje, para além de feroz instrumento político contra o capitalismo está, tal como Bin Laden, ligada umbilicalmente à palavra “terror”. Suas visões catastróficas anunciando, como uma hecatombe bíblica, inundações, secas, epidemias e ondas de calor mortais transformaram-se, sob o comando da ONU, num negócio espantoso, especialmente para a gula das ONGs internacionais. Segundo avaliação comparativa, de rendimento superior à exploração do petróleo, da droga e dos negócios bancários.

Fonte: portal MÍDIA SEM MÁSCARA - http://www.midiasemmascara.com.br
Link: http://www.midiasemmascara.com.br/artigo.php?sid=6143&language=pt

2 comentários:

Anônimo disse...

Caro Cavaleiro do Tempo, primeiramente quero vos parabenizar pelo site, o qual � de suma import�ncia para todos n�s que buscamos a verdade e que queremos ser enganados e nem usados por ideologias delet�rias(marxismo). Verdadeiramente a t�o falada 'ecologia' esta sendo como que instrumental contra o capitalismo. Vejo que a 'ecologia' da forma que nos � apresentada por ide�logos � uma grande ilus�o que aprisiona a humanida e especialmente o capitalismo. Realmente h� por traz disso tudo, por traz das apar�ncias h� uma luta de classes. Temos que vigiar para n�o implantarem a grande ditadura do proletariado usando da 'ecologia' como instrumental. A ecologia dessa forma como � tratada pelos marxistas � o Grande Bobo da Corte de nossa contemporaneidade.

in Corde Jesu et Mariae, LinconL

Cavaleiro do Templo disse...

Caro amigo em armas, agradeço pelo teu comentário. Tem me tomado muito tempo mas a recompensa tem sido imensa pois consigo dormir melhor depois que comecei a escrevê-lo. Sobre a matéria, tem este outro post: http://cavaleirodotemplo.blogspot.com/2008/03/grande-farsa-do-aquecimento-global.html

São 9 vídeos, todos neste post, sobre a farsa promovida por Al Gore, aquele que apelidei de pseudocientílico (pseudo cientista que é na verdade é apenas um político fazendo seu marketing pessoal).

Grande abraço, os comentários de vocês me fazem meu dia melhor.

Abraços do Cavaleiro do Templo.

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".