Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro concede Medalha Tiradentes a Olavo de Carvalho. Aqui.

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Islâmicos pedem tirar a Cruz da bandeira da Suíça

LUZ DE CRISTO
domingo, 9 de outubro de 2011


Second@s Plus, associação de imigrantes islâmicos naSuíça anunciou uma campanha nacional visandoremover a Cruz branca da bandeira nacional,informou o Hudson Institute,  seção de New York, especializado em geoestrategia.

O grupo argumenta que é um “símbolo cristão que não mais corresponde à Suìça multicultural de hoje”. Ivica Petrusic, vicepresidente do grupo muçulmano, explicou que a Cruz ofende os imigrantes maometanos e que os suíços, portanto, deveriam escolher outro símbolo.

Para Petrusic, “é necessário separar a Igreja do Estado”. Ele ainda escarneceu dos suíços dizendo que não acreditam mais na Cruz.

O líder islâmico propôs uma bandeira verde, vermelha e amarela, mais parecida com as da Bolivia e de Ghana. Na verdade, é um meio termo rumo a uma futura bandeira com as cores rituais islâmicas: verde, vermelho, preto e branco.

Líderes islâmicos suíços.
Pregadores católicos
são presos em terras de Islã
Símbolos corânicos figuram nas bandeiras de muitos países islâmicos e quem falasse em remové-los poderia ser judicialmente condenado à morte. 

E naqueles onde há minorías cristãs, ninguém ousa falar em multiculturalismo. Pelo contrário, só se houve falar em perseguição religiosa.

O conservador Partido do Povo Suíço (SVP), o maior do país, recusou a proposta como “totalmente inaceitável”. Termos análogos foram empregados pelos portavozes do Partido Democrata Cristão (CVP) e Liberal.

A reação imediata dos grandes partidos foi um sinal que eles perceberam a periculosidade da proposta e as conotações explosivas que a envolvem.

Na Suíça há por volta de 400.000 muçulmanos, que possuem 200 mesquitas e 1.000 locais de culto. Eles promovem uma infinidade de processos jurídicos para impor os preceitos islâmicos nos costumes do país.

Muçulmanos na Holanda:
ousadia não pára de crescer
O chefe da comunidade islâmica da Basiléia foi processado por pregar a implantação da Lei Islâmica (sharia) no país e a flagelação pública de mulheres, tendo sido liberado em nome da “liberdade de expressão”. Nos países islâmicos, um pregador público do Evangelho pode ser condenado à morte.

Em 2009 os suíços aprovaram em plebiscito a proibição constitucional dos minaretes, e em 2010 exigiram pelo mesmo processo regras severas contra os imigrantes condenados por crimes graves.

Por causa dessas decisões livres e democráticas de bom senso, o país foi vituperado pelas esquerdas internacionais, inclusive as católicas “ecumênicas”. Hoje, a referida absurda exigência de abolir a Cruz, símbolo nacional, agrada às mesmas esquerdas laicistas e anticristãs.

Nenhum comentário:

wibiya widget

A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".