Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro concede Medalha Tiradentes a Olavo de Carvalho. Aqui.

segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Tanto publico teu comentário como vou procurar tua obra para saber do que se trata. Quem sabe publico muito mais do que imaginas?

Olhem que coisa linda!

O professor não parece saber que o Lula é fundador do FORO DE SÃO PAULO, entidade da qual as FARC fazem/fizeram parte, que as FARC são narco-terroristas, que algo em torno de 70% (setenta por cento) dos assassinatos neste país estão relacionados ao uso e tráfico de drogas e que, finalmente, para se usufruir de qualquer maravilha governamental é preciso primeiro estar vivo. SEEEEEEEE Lula deu de um lado, tirou do outro. Não estou, é claro, corroborando o dito do professor aí de baixo, alguém ainda acreditaria no que ele nos conta? E ele não aprova um livro? Quão democrata, não? Além do mais, ao invés dele dizer porque não aprova snos re-re-re-apresenta a ladainha petista, o "nunca antes na história desti paíz"...

Tá aí o comentário do cidadão:


SAFETY INN RIO deixou um novo comentário sobre a sua postagem "ANDEC - ASSOCIAÇÃO NACIONAL EM DEFESA DA ÉTICA E D...":

Eu não aprovo um livro que difame a atuação de um Presidente, o único na história deste país, que - apesar de todas as ditas "falcatruas":

(1) retirou 30 milhões de brasileiros de uma classe D e E para uma classe C;
(2) que terminou seu segundo mandato com o maior índice de aprovação na história deste país (83%);
(3) que desvinculou o Brasil da dependência Anglo-Americana, expandindo as fronteiras do país aos países ditos emergentes e outros; e
(4) que foi e continua sendo condecorado por várias entidades internacionais de peso.

Claro que isso incomodou alguns das classes A e B, por seguro, nomeadamente os 17% que desaprovaram a sua atuação!

Será que vocês também poderiam divulgar essa humilde mensagem de um mero professor que já teve a oportunidade de viver em mais de 10 países do globo em três continentes???

Duvido...

Atenciosamente,
Sergio Ferrez, bisneto de Marc Ferrez

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".