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segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Homossexuais “dominam” vagões de metrô da Cidade do México para se engajar em atos sexuais

JULIO SEVERO
6 de fevereiro de 2011


CIDADE DO MÉXICO, México, 4 de fevereiro de 2011 (Notícias Pró-Família) — Autoridades da Cidade do México dizem que foram forçadas a fechar os últimos vagões de cinco diferentes linhas de metrô durante o serviço tarde da noite passada porque homossexuais “dominaram” os vagões para se engajar em atos sexuais.
Um guarda anônimo disse para o jornal Excelsior que os vagões haviam sido fechados “por causa dos gays, porque eles estavam dominando as instalações. Eles têm até gravações em que os homossexuais estão praticando sexo oral”.
Carlos Martínez, gerente de uma estação, disse que o problema incluía casais heterossexuais também. “Muitos usuários estão se queixando e temos de fazer algo”, disse ele. Como resultado, os últimos três vagões nas linhas 1, 2, 3, 9 e B serão fechados para passageiros depois das 22h, para impedir o que os homossexuais chamam de “metrear” (“metroar”).
“Metroar” é um problema que vem ocorrendo nos metrôs desde pelo menos 2004, quando a polícia começou a agir contra a prática, provocando protestos de “discriminação” dos ativistas homossexuais.
O site homossexual “Anodis” abertamente registra e celebra a sodomia homossexual no metrô da Cidade do México durante os últimos sete anos, com manchetes tais como “Relações sexuais, prazer, erotismo e homofobia no metrô”, “Segredos do último vagão do metrô” e “Sexo gay no metrô do México”.
“Transporte, aventura, shows e música ao vivo são oferecidos no metrô durante o dia”, os editores de Anodis escreveram em 2005. “Mas durante a noite o metrô se transforma no motel móvel mais barato do mundo para os ‘metroístas’ gays. Relações sexuais, sexo oral ou masturbação por apenas dois pesos”.
O problema de “metroar” é parte do colapso maior da moralidade pública na capital do México, a qual aprovou lei em anos recentes para permitir e subsidiar o aborto legal, criar uniões civis homossexuais e “casamento” homossexual e instituir “divórcio rápido”. Expressões públicas da homossexualidade são cada vez mais comuns nas vias públicas e no transporte público.
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
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A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".