Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro concede Medalha Tiradentes a Olavo de Carvalho. Aqui.

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Gengis Khan, herói ecologista

BLOG DO MR. X
terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Gengis Khan afirmou certa vez que "a maior felicidade é perseguir seu inimigo, destruí-lo, tomar suas riquezas, ver suas cidades reduzidas a cinzas, ver aqueles que o amam banhados em lágrimas, e tomar para si suas mulheres e filhas". 

Gengis Khan é também o mais novo herói dos ecologistas, considerado o "conquistador mais verde de todos os tempos". O motivo? Retirou do ar cerca de 700 toneladas de dióxido de carbono, graças à destruição de milhares de hectares de terra arável que graças a ele voltaram a virar floresta, e ao massacre de alguns milhões de pessoas em seu caminho.  

Qual será o próximo herói dos verdinhos? Hitler? Matou seis milhões de judeus e iniciou uma guerra na qual morreram cerca de quarenta milhões de pessoas, reduzindo o CO2 da atmosfera, por outro lado a incineração de corpos e os bombardeios não foram ecologicamente corretos. Fail 

Stalin? As mortes do Holomodor foram causadas pela fome, ou seja, foram perfeitamente carbon-neutral, e ainda tiveram a vantagem de extinguir milhares de quilômetros de terra arável. Yes! 

Notem que nada tenho contra a preservação de plantas e animais, e até acho que o mundo poderia ter ligeiramente menos gente (mas a redução populacional está acontecendo naturalmente nos países desenvolvidos, e se não fosse a imigração ilimitada seria ainda maior; e está acontecendo até em alguns países subdesenvolvidos, devido à urbanização).

Mas parece que alguns ecologistas estão levando essa idéia de redução populacional demasiado ao pé da letra. Faz alguns anos apareceu até um professor universitário que sugeriu exterminar 90% da população do planeta com o vírus do Ebola. E o que dizer dos mórbidos seriados e livros que nos informam como seria belo um mundo sem seres humanos?   

Outro herói possível para os ecologistas seria Átila o Huno. Ah, mas não foi ele que disse que, por onde passava, a grama já não crescia? Então, talvez não.  



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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".