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segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Navio iraniano abordado por Israel tinha armamento brasileiro para o Hezbolah

Fonte: POLÍBIO BRAGA
DOMINGO, 15 DE NOVEMBRO DE 2009


A mídia internacional e brasileira chegou a divulgar a informação de que as Forças de Segurança de Israel apreenderam o navio iraniano Francop no Golfo de Omã, carregado de armamentos, sob o disfarce de mercadorias comuns enviadas para Teerã pela Síria (o navio ainda passou pelo porto egípcio de Damietta, onde agentes americanos perceberam a carga). Irã, Egito, Síria e o Hezbolah (aos terroristas destinava-se a carga) negaram tudo. O noticiário, com informações escassas, foi publicado nos dias 4 e 9 de novembro.

. O que a mídia não informou: boa parte do armamento é de origem brasileira, como se percebe na foto que você verá a seguir. A foto integra um conjunto de outras fotos e videos da operação de apreensão. A abordagem do navio em águas internacionais não foi registrada em fotos e videos, mas a operação militar teve cobertura logística americana.
. O editor recebeu a informação neste final de semana,manteve contatos com São Paulo, Brasília e Tel Aviv em busca de confirmação. Antes de publicar esta nota, o editor também vasculhou a clipagem de outras publicações do dia e percebeu que nenhuma das notícias referiu-se à existência de armamento brasileiro na carga do Francop.

. Este incidente internacional é muito mais grave do que parece. Afinal de contas, neste mês de novembro, o Brasil recebe dois inimigos localizados justamente na área: Israel e Irã. São os dois protagonistas principais desse ainda não explicado caso de armamentos brasileiros destinados pelo Irã aos terroristas do Hezbolah.

. O governo brasileiro deve explicações e precisa pedir explicações ao Irã. Aliás, neste final do mês, o presidente iraniano Ahmanidajad visitará Lula. Esta será uma boa oportunidade.

CLIQUE a seguir para ler a reportagem completa:
http://www.owurman.com/blog/

Examine o video:

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".