Dilma, no dia 29 de outubro, portanto antes do apagão, GARANTE que no Brasil não aconteceria mais apagão.
Fonte:
EBC SERVIÇOS29/10/09
Cavaleiro do Templo: acreditatr na esquerda é acreditar que elefante bate as orelhas e voa. Vejam e ouçam, é a voz dela no áudio (acessível no artigo fonte, íntegra aqui) e a transcrição do trecho específico. Vejam que péssima entrevista, ela é pior que Lula. Faz de conta que sabe do que está falando, além do discurso para boi dormir característico desta forma de ver o mundo.
RÁDIO CAPITAL AM-SÃO PAULO (SP)/FRANCISCO: É ótimo saber que a ministra está com bastante saúde e disposição, acompanhando as obras do PAC em todo o país, e dando essa entrevista, para mostrar como o dinheiro é aplicado. A minha pergunta é sobre eletricidade, pois o Brasil viveu um apagão em 2001, já foram concluídas sete novas usinas e agora são construídas mais sete hidrelétricas pelo país todo. Eu tive a oportunidade de ir a Porto Velho há duas semanas e conheci as obras impressionantes de duas usinas no Rio Madeira, que começaram a fornecer energia, dentro de dois ou três anos. Santo Antônio e Girau, essa energia vai servir, não só para o norte do país, como para todas as demais regiões. Isso pode significar a completa certeza, de que não teremos um novo apagão?
MINISTRA: Pode sim, pode significar essa certeza. Primeiro porque nós estamos sistematicamente fazendo como se faz na bicicleta, a gente não pode parar de construir usinas hidrelétricas, usinas térmicas, usinas eólicas, enfim, todas as fontes de preferência renováveis, para garantir que o Brasil não tenha apagão. Além disso, você veja, que essas duas usinas que você visitou, que são Santo Antônio e Girau, que são grandes usinas hidrelétricas, elas vão produzir mais de seis mil megawatts, as duas juntas. E uma linha de transmissão, que vai sair lá de Porto Velho e parar em São Paulo, em Araraquara, vai carregar essa energia, e distribuir pelo sistema interligado brasileiro. Então, nós também temos uma outra certeza, que não vai ter apagão, é que nós hoje voltamos a fazer planejamento. Então, nós olhamos, qual é a necessidade que o Brasil tem de energia nos próximos cinco anos? Nós ao olharmos isso, providenciamos as usinas que são necessárias para o Brasil. Se crescer a quatro, se crescer a cinco, se crescer a seis por cento ao ano tenha essas usinas disponibilizadas, é assim que funciona.
A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame.
Olavo de Carvalho, íntegra
aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
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Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".
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