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sexta-feira, 23 de outubro de 2009

De onde vem a arma que derrubou helicóptero no Rio? Será a mesma que sociopata venezuelano deu às FARC?

Fonte: PROSA E POLÍTICA
19/10/2009


MED_09.10.19-14.03.10-at4(Claudio Humberto)

Um lançador de mini-foguetes de fabricação sueca, o AT-4 parece a arma mais provável da derrubada do helicóptero da PM, no violento confronto com traficantes neste último sábado, na zona norte do Rio, em que 20 pessoas morreram, entre elas dois PMs. A conclusão é do tenente da Polícia Militar Melquisedec Nascimento, presidente da Associação do Militares Auxiliares e Especialistas. Ele explica no site Militar Legal que populares viram o helicóptero cair, pegando foto, e com muita fumaça preta, após um forte estrondo. Um tiro de fuzil, segundo o tenente, mesmo que atingisse o tanque de combustível, não causaria todo esse dano, concluindo que foi um armamento mais potente que abateu o aparelho da PM, na manhã do dia 17. Melquisedec descarta também um míssil, “porque o helicóptero explodiria no ar”, nem lança-rojão, “há muito anos sequer utilizado pelo Exército, que o substuiu pelo AT-4, espécie de lança-rojão mais sofisticado, descartável e que pode ser transportado em uma mochila”. Informes da Inteligência da PM revelam que narcotraficantes têm esse tipo de armamento. Até agora, porém, a hipótese da cúpula da Polícia Militar do Rio é de que tiros de metralhadora antiaérea podem ter abatido o helicóptero.

Comentário meu: O mini-foguete de fabricação sueca, AT-4, é do mesmo modelo daquele que Chávez comprou para a Venezuela e a Colômbia encontrou com as Farc. O governo sueco cobra de Chávez uma explicação para isso. Seria o caso então da polícia brasileira descobrir a numeração da arma para chegar ao patrocinador da violência no Rio.


Cavaleiro do Templo: seria surpresa para alguém se fosse uma das armas que as FARC ganharam do sociopata venezuelano? Claro que não, se as FARC fornecem drogas e armas "convencionais" ao crime organizado no Brasil, qual o problema de mandar armas mais pesadas?

Um comentário:

José de Araújo Madeiro disse...

Lamentavelmente o fato já ocorreu. As evidencias são de que há conexão entre às FARC(S), Narcoterrorismo, marcotráfico, cocaína do Evo Cocales, Armas do Paraguai e Armas da Venezuela. È a utopia associada ao crime e à corrupção, particularmente para destruir o Brasil, tendo no Lula como seu principal vetor.

Então sendo as armas clandestinas e ilegais, devem ser repassadas para FFAA do Brasil, para anexá-las ao patrimônio, além de copiá-las e fabricá-las. Não existe direito de patentes para o crime.

Quanto ao Lula, a população civil, deve articular uma forma de solução, para não envolver às FFAA na sua deposição.

Att. Madeiro

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".