Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro concede Medalha Tiradentes a Olavo de Carvalho. Aqui.

quinta-feira, 22 de outubro de 2009

Mulheres estão menos felizes do que nos anos 70

Fonte: JULIO SEVERO
21 de outubro de 2009

Livro AQUI


Martha Mendonça

Um estudo feito nos Estados Unidos, o General Social Survey, detectou que as mulheres estão mais tristes do que estavam há três décadas — e mais insatisfeitas com suas vidas do que os homens. Nos anos 70, quando começou a emancipação feminina, com entrada no mercado de trabalho, pílula anticoncepcional, liberdade sexual, elas se sentiram exultantes. Mas quanto mais conquistaram, mais responderam à pesquisa — que é feita desde 1972 — dizendo que estavam infelizes.


O assunto é o mais lido e comentado do site do New York Times, desde que a matéria Blue is the new Black foi publicada, na última sexta-feira. Leitores e leitoras não se cansam de enviar emails — alguns revoltados com a constatação. Outros reafirmando a ideia de que alguma coisa não vai bem no universo feminino.
Os homens, ao contrário, de menos felizes há 30 anos, hoje se declaram mais satisfeitos com suas vidas do que as mulheres.


Quem analisou a pesquisa acredita que o resultado se deve a vários fatores: à complexidade biológica e hormonal das mulheres, somou-se as duplas e triplas jornadas a que elas se submetem e suas exigências de eficiência em todas as áreas. As mulheres têm mais demandas e cobram mais de si próprias. Se na década de 70 elas se cobravam em relação a beleza, filhos, jardins e jantares, agora elas se cobram em relação a beleza, filhos, jardins, jantares, trabalho, carreira, estudos, sexo, equilíbrio no casamento.


Pesquisador do Instituto Gallup e autor de livros sobre felicidade, Marcus Buckingham diz que as mulheres começam suas vidas mais seguras e satisfeitas do que os homens, mas, no que vão amadurecendo, vão ficando menos felizes.
“As mulheres de hoje estão fazendo mais e sentindo menos”, afirma.


A matéria ressalta também a valorização da beleza e da juventude do nosso tempo, que afetam mais as mulheres do que os homens. Enquanto elas aumentam seu nível de estresse com cosméticos e tratamentos estéticos e cirúrgicos, os homens muitas vezes ficam mais atraentes com a maturidade. De acordo com o estudo, aos 39 anos as mulheres começam a ser menos felizes do que os homens com seus casamentos, aos 41 com suas finanças, e aos 44 com seus bens.
A emancipação feminina também tirou das costas dos homens o peso da responsabilidade pelo sustento da família. Não sendo mais os únicos provedores, sentem-se mais livres e felizes.


Em seu blog no Huffington Post, a jornalista Arianna Huffington também analisa os dados da pesquisa.
“Quando vemos o que ocorreu nestas últimas décadas, com as mulheres tendo mais liberdade, mais escolhas, mais oportunidades e mais dinheiro, temos que perguntar: o que está acontecendo?”


O resultado do estudo me lembrou de um post que coloquei aqui no blog há não muito tempo, sobre como
as mulheres americanas não gostam de seus empregos e gostariam de poder ficar apenas cuidando da casa.


Será que vai chegar o dia em que as mulheres vão amaldiçoar o feminismo?


Fonte: Revista Época


Divulgação: www.juliosevero.com


IMPORTANTE:
Adquira o livro De Volta Ao Lar, escrito pela ex-feminista Mary Pride. O livro, que foi traduzido por Julio Severo, denuncia o feminismo e mostra como o chamado de Jesus Cristo é a resposta para a mulher de hoje. Para adquiri-lo, siga este link: http://www.edicoescristas.com.br/produto.php?vitrine=262


Cavaleiro do Templo: além dos motivos expostos acima que poderiam ter tornado os homens mais felizes depois da "liberação feminina" eu queria acrescentar um outro que talvez o autor do artigo não tenha querido citar ou, ao contrário de mim, não ache um bom motivo. Bom, é por demais óbvio para mim que ter quantas mulheres se quiser para sexo "lavou tá novo", inclusive as dos vizinhos, é do agrado da população masculina em geral. Neste sentido, não existe um mulherengo ou mulherista que não bata palmas de pé para o "liberou geral" da mulherada. E como foi decisão delas entrar nesta, não podem agora de forma alguma reclamar o "direito adquirido" de ser portarem iguais aos homens e de serem encaradas pelos mesmos como "iguais em tudo e em todos os momentos, complementares apenas na gentitália". Em boa parte, senão na maioria, os homens preferem muitos sabores a um só. Desde 1970 isto se tornou coisa fácil. Em resumo, a "homarada" manda um muito obrigado por tudo às feministas de outrora!!! É menos responsabilidade e mais prazer!!! E a família, a sociedade e seus valores que se danem...

Nenhum comentário:

wibiya widget

A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".