Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro concede Medalha Tiradentes a Olavo de Carvalho. Aqui.

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2008

O mundo se une e grita: "NÃO MAIS FARC"



Do blog ORDEM E VIGÍLIA CONTRA A CORRUPÇÃO
Por Gabriela/Gaúcho em segunda-feira, 4 de Fevereiro de 2008

Milhões de pessoas participaram, nesta segunda-feira, de manifestações em Londres, Paris, Madrid, Caracas e mais de 160 cidades por todo o mundo contra a guerrilha das FARC, somando-se assim à jornada de protestos ocorridos na Colômbia.

Em Bogotá milhares de pessoas foram para as ruas – Veja as fotos aqui. Um verdadeiro mar humano ocupou as ruas da capital colombiana.

Em cada um dos protestos se levou um documento com a exigência de “que se libere a todos os seqüestrados”, que “cessem os ataques violentos”, que “não utilizem o narcotráfico” e que “não mais recrutem menores”.

Uma das manifestações mais numerosas foi em Londres, onde mais de 3 mil pessoas se reuniram no centro da cidade portando bandeiras com os dizeres "No a la FARC", "Stop the FARC" o "No más secuestros".

Na capital espanhola mais de 500 pessoas se concentraram na Plaza Mayor, enquanto que em Roma outras 400 faziam o mesmo que na Espanha.

Em Paris, onde as autoridades haviam distribuído um correio eletrônico chamando a população para participar da manifestação, umas 200 pessoas se reuniram na Praça de Chatelet, sacudindo bandeiras com mensagens de "No a la FARC" e outras, de críticas com relação a “violência dos paramilitares e do Estado colombiano".

Em Bruxelas mais de uma centena de colombianos se concentraram nas escadarias da Bolsa de Comércio de Bruxelas, entoaram estrofes do hino nacional colombiano, lançaram flores pela Colômbia e gritaram palavras de ordem contra o grupo terrorista, antes de se dirigirem para uma igreja próxima onde se celebrou uma missa.

"Esperávamos umas 100 pessoas, mas superamos esta cifra. Nunca uma manifestação deste tipo teve tanta acolhida, disse Camila Díaz, uma das coordenadoras da mobilização na Bélgica ao referir-se ao impacto do movimento.

Em Caracas, umas 4 mil pessoas exigiram a liberação de todos os seqüestrados em poder das FARC.

A manifestação aconteceu em um momento de tensão entre os governos de Hugo Chávez e Álvaro Uribe, depois que o governo colombiano ordenou o fim da mediação do venezuelano, na operação de troca de 40 reféns das FARC por 500 guerrilheiros presos.

Montevidéu, São Paulo, Rio de Janeiro, San Salvador, Lima, Cidade do México e Santiago de Chile foram cenários de atos similares. Na capital uruguaia participou do manifesto a seleção colombiana de futebol que se encontrava jogando um amistoso naquele país.

Na Praça Simón Bolívar, enfrente ao Rio del Plata, embaixo de um sol radiante e de um céu imaculado, umas 500 pessoas participaram da manifestação (a comunidade colombiana em Montevidéu), segundo as cifras oficiais. Elas se reuniram munidas de bexigas brancas e faixas de "No + FARC" e em camisetas e chapéus.

Na capital do Peru, mais de 600 pessoas participaram de um ato que teve a participação do presidente Alan García. O presidente abriu as portas do Palácio do Governo a todos os manifestantes, aos quais recebeu com uma bandeira da Colômbia nas mãos.

Fora da sede governamental, García juntou-se aos manifestantes que, 'na capela' e de maneira improvisada, começaram a cantar o hino nacional colombiano.

"Gracias, Peru", cantavam os manifestantes ao mandatário que lançou um "e Viva Colômbia!", e que foi respondido com um saudoso “obrigado, pelo apoio, presidente!”. Por CZAGlobovisión / AFP

Em Portugal, Lisboa, o líder do PSDB no Senado brasileiro, Arthur Virgílio, também participou nesta segunda-feira da manifestação contra as FARC, organizada na cidade do Porto, em Portugal. Virgílio e um grupo de cerca de 20 colombianos radicados em Portugal protestaram em frente ao consulado da Colômbia, no Porto.

FOTOS E VÍDEOS:

Veja aqui as fotos da grande manifestação CONTRA AS FARC pelo mundo:

Um rio-humano tomou conta de Bogotá – assista aqui

Caracas marchou contra as FARC – Veja as fotos aqui do Noticiero DigitalBarcelona (Espanha) e

Noruega também marcharam – Fotos aqui

New York se uniu contra as FARC – Fotos aqui

VÍDEOS DA MANIFESTAÇÃO – Vejam aqui

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".