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terça-feira, 7 de agosto de 2012

Em artigo na Internet, Toni Reis revela mais uma manobra da estratégia gay: pecador não é ele mas quem o acusa de pecar

 

FÉ EM JESUS

No ataque: líder dos homossexuais agora repreende os cristãos

Em artigo na Internet, Toni Reis revela mais uma manobra da estratégia gay: pecador não é ele mas quem o acusa de pecar

06/08/2012 12:08 por Redação

Toni Reis com o troféu na mão

O líder gay e dirigente da Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABLGT), Toni Reis, publicou na semana que passou um artigo num site chamado Mix Brasil, voltado para a comunidade que ele representa. No artigo, Toni Reis concentra-se no argumento de sempre, o de que os homossexuais são vítimas de uma sociedade baseada no preconceito contra eles e, por isso, os gays devem ser protegidos pelo Estado. Tudo deve mudar: os gays precisam ter direitos iguais aos dos negros nem que para isso seja preciso transformar todas as leis do país, desde a Lei de Execuções Penais até a Constituição Federal, passando pelos códigos Civil e Penal. Na cabeça dos ativistas gays, além disso, está uma obsessão: a criminalização de qualquer ação qualificada de "homofóbica".

O texto assinado por Toni Reis, no entanto, traz uma novidade: desta vez ele usa também argumentos bíblicos contra os supostos cristãos homofóbicos. Para ele, o pecador não é o homossexual e sim quem acusa o homossexual de pecar. Puros são eles e não os que exortam os gays a abandonar o comportanto pecaminoso. Antes de confrontar Toni Reis com os erros de sua argumentação, é preciso lembrar uma coisa: assim como o Deus da Bíblia, os cristãos não odeiam os pecadores. Eles sentem repugnância é pelo pecado. E isso faz toda a diferença na hora de um debate com a comunidade GLBT, por exemplo.

Quando pastores evangélicos ou padres católicos repreendem os homossexuais, eles não estão discriminando as pessoas que sentem atração pelo mesmo sexo. Eles estão chamando a atenção delas para o pecado que elas cometem ao afrontar as leis de Deus. Cristo, aliás, tem horror ao sexo praticado fora do casamento, seja o sexo realizado por heteros ou homossexuais. Todos, adúlteros e homossexuais, são chamados de "perversos" por Paulo na carta aos Coríntios (ICor6:9). Não existe, portanto, qualquer motivação para o cristão diante de um gay que não seja a de exortá-lo a afastar-se do pecado, convertendo-se a Cristo e abandonando as trevas.

Dito isso, vamos aos argumentos de Toni Reis. Ele cita Atos (10:34) e Tiago (2:1) para defender a ideia de que os cristãos, ao repreender os gays, estariam discriminando-os. O versículo diz "Meus irmãos, como crentes em nosso glorioso Senhor Jesus Cristo, não façam diferença entre as pessoas, tratando-as com favoritismo (NVI)". Acontece que, ao opor-se aos homossexuais, os cristãos e seus líderes eclesiásticos não estão distinguindo-os de outras pessoas porque, como visto acima, o que está sob exame não é o homem gay e sim o pecado que ele comete ao se deitar com outro homem. Aliás, adúlteros heterossexuais devem receber a mesma orientação: a de arrependerem-se do pecado e voltarem-se suas vidas na direção de Cristo.

O foco do cristão, em oposição aos homossexuais, é apontar o dedo para o pecado praticado e não para o pecador. Jesus veio para mostrar ao homem o pecado dele, homem. Acaso não foi isso o que Ele fez ao dissipar a multidão que queria apedrejar a mulher adúltera? Toni Reis tem razão: ninguém deve mesmo discriminar as pessoas seja por qual motivo for. Mas ele, entretanto, não tem cultura bíblica para saber que os cristãos estão alertando o pecador de que a prática do pecado trará as piores consequências para ele pois o comportamento errado é um ato de indisciplina e de desobediência a Deus. E os que têm intimidade com a Bíblia sabem o que está reservado a estas pessoas quando Cristo vier julgar a todos. Ao se opor ao modo de vida homossexual, os cristãos agem com o amor devido aos pecadores. Não discriminando-os. Se alguém o faz é porque não é cristão de verdade.

A "repreensão" de Toni Reis, quando aponta para uma suposta acepção de pessoas, é absurda. Ele simplesmente não sabe sobre o que está falando. Seria melhor para ele, por isso, não dar uma de "pastor" e querer aplicar lições de moral bíblica sobre os que se opõem aos desejos de transformação da família brasileira numa família onde vale tudo. O que ocorre é que os críticos do modo de vida gay apenas não conseguem aceitar a ideia de que, por causa de um comportamento sexual, um grupo de pessoas possa ter mais direitos que outras ou mais direitos que o direito à liberdade de expressão e de religião. Toni Reis e outros líderes do movimento homossexual sabem que o argumento deles é inaceitável pela grande maioria dos brasileiros e por isso sua estratégia está em apelar para a vitimização do gay, reduzindo-o a um coitadinho que precisa da tutela do Estado contra sociedade heterossexual malvada.

Além disso, é sempre bom lembrar que, como "vítimas", os ativistas homossexuais e sua militância, com toda a argumentação de igualdade de direitos, estão em pleno ataque, não na defesa. Eles não estão sendo atacados. É o contrário. Os cristãos que zelam pela família heterossexual é que estão defendendo-a dos ataques do movimento homossexual.

É preciso também esclarecer: a estratégia gay não é uma estratégia de defesa. É de ataque às instituições que formaram a sociedade brasileira.

Quem quer uma nova ordem jurídica baseada na proteção às diferenças de orientação sexual são eles, não os cristãos. Para que essa estratégia de ataque dê certo, é preciso martelar todos os dias, com o apoio indiscutível da mídia, que o Brasil vive uma onda de atentados contra os homossexuais. E para que as pessoas fiquem convencidas do que não existe, vale tudo. Desde forjar números falsos, fabricar estatísticas e apontar pesquisas favoráveis à estratégia sem que seja possível ter acesso aos dados ou ao menos avaliar o rigor com que elas computaram os dados. O próprio Toni Reis, em seu artigo, cita uma pesquisa que apoiaria a tese da homofobia mas não diz quem a realizou, quantas pessoas foram ouvidas, etc, etc.

O líder gay também afirma em seu artigo que o movimento homossexual não quer impor "uma ditadura gay" no Brasil. Mas como qualificar o objetivo de criminalizar qualquer expressão contra o homossexualismo taxando-a de homofóbica? Não é uma ditadura silenciar padres e pastores em seus púlpitos, como querem os ativistas como Toni Reis?

Antes de encerrá-lo, o autor do artigo recomenda que as Igrejas sejam mais tolerantes e acolham casais do mesmo sexo, realizem seus matrimônios e convivam com eles como irmãos em Cristo. Saiba Toni Reis que, qualquer Igreja que assim o fizer estará ela também em absoluta oposição a Deus. É preciso sim acolher os pecadores mas desde que eles se convertam e abandonem o pecado pois não é possível a comunhão entre as trevas e a luz.

Por fim, como deve fazer todo cristão, é preciso uma recomendação final ao próprio Toni Reis. Toni, abandone o homossexualismo, converta-se a Cristo e deixe Ele operar maravilhas na tua vida. Deixe de viver como escravo da carne e viva sob as bênçãos do Deus da Bíblia. Ele é Amor e trata bem os filhos da obediência.

Sandro Guidalli para o Portal Fé em Jesus

Um comentário:

MrEder000 disse...

Alex, eu não sei se você sabia disso, mas vejam os comunistas e o Jean Wyllys querendo censurar a internet.

http://www.youtube.com/watch?v=2pB_Vz6Ru0g
http://www.youtube.com/watch?v=3u_lvCzd6_g
http://www.youtube.com/watch?v=BeLPdlWMyTc

Temos que informar isto ao maior número de pessoas possíveis pra não deixar esse pessoal acabar com a liberdade de expressão no Brasil, que já esta bastante sufocada.

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".