Quarta-feira, 5 de Agosto de 2009
Leia abaixo um trecho do artigo da Graça Salgueiro que DESMONTA a farsa acerca do tal "diário de Raúl "assassino maldito" Reyes", o número 2 das FARC que foi morto pelo exército colombiano, inclusive com um vídeo mostrando uma análise grafotécnica de textos do montsro e o tal diário. Divirta-se com mais uma farsa de presidentes latRinos e seus amigos narco-traficantes-assassinos-sequestradores-guerrilheiros.
Mesmo com análise técnica estes degenarados querem que o mundo aceite que tudo isto é verdadeiro. Mas quando armas suecas vendidas para o país chamado Venezuela (comprovadas pelos seus número de série) aparecem nas mãos das FARC e em outro país (Colômbia), eles dizem que é armação, negam até a morte e em bloco.
Rafael Correa (membro do Foro de São Paulo e presidente do Equador) saiu correndo mostrar para todo mundo que Raúl Reyes queria tornar-se um bom menino, queria deixar de matar, vender cocaína, soltar reféns mas teria sido injustamente morto pelos soldados colombianos... Vejam que palhaçada do inferno!!!
Com tudo isto, alguém ainda tem dúvida de que os denerados presidentes de países membros do Foro de São Paulo são muito mais do que amigos das FARC?
Veja trecho do artigo e a íntegra AQUI.
"...No último 30 de julho circulou a notícia de que fora encontrado no Equador um “diário manuscrito de Raúl Reyes” (RR) e o próprio Rafael Correa fez questão de divulgá-lo publicamente. Só pelo título da matéria senti que havia no ar um cheiro bolorento de trampa e das brabas, pois este tipo de expediente entre comunas é mais velho do que a invenção da roda. Lembro que no final da campanha para mais um dos referendos criados por Chávez em dezembro de 2007, também circulou um “documento” intitulado “Operación Tenaza”, segundo o qual grupos de extrema direita, encabeçado por Alejandro Peña Esclusa, estariam montando um “golpe” para destruir Chávez, inclusive com um “magnicídio”. Esta gentalha é tão estúpida e patética que não percebe o primarismo de seus planos e acaba caindo no ridículo e na galhofa. Leiam aqui o que escrevi na ocasião e divirtam-se um pouco porque a edição de hoje tem muito a ver com esta de 2007..."
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