Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro concede Medalha Tiradentes a Olavo de Carvalho. Aqui.

sábado, 13 de dezembro de 2008

Quanta mediocridade e desperdício de oxigênio, água, comida...

Olhem o pseudo-comentário deste sujeito sobre o artigo A essência do comunismo. Como pode isto? Como pode uma pessoa que escreve como uma criança de dois anos e meio de idade querer fazer críticas a quem quer que seja? 

Primeiro, não é possível entender o que esta mente destruída pela estupidez tenha querido dizer. Segundo, como qualquer mente infantil a pessoa simplesmente não sabe escrever, não sabe a GRAFIA das palavras. Terceiro, ele deve estar convencido que conseguiu expor um raciocínio e, pior, me criticar, sendo eu apenas um PUBLICADOR de matérias de outros durante quase 100% do blog.

Leiam vocês também mas os que têm estômago fragilizado tomem antes um remédio.

1 comentários:

Rodolfo Galdino Drilard disse...


Bom, não espero que esse comentário seja aprovado por sua moderação, não tem importancia, pois o objetivo principal é que você leia.

Me
empreciona como alguem que se atreve a escever um blog usa argumentos tão religiosos, fala de qualquer coisa que seja contra o comunismo, ora referências neoliberais (que vale lembrar o tombo dos ultimos tempos), ora escritos como NOSSO PAIS (em letras garrafas), escolha um lado.

Não sou de esquerda nem comunista, mas não se anime.
Comparou o nazismo aos massacres
trotskista com o exercito vermelho, vale lembrar que ambos queraram desgraças para a humanidade por andarem no extremo, assim como os muçulmanos.

Vai uma critica, se é que já
nao a precebeu, não enxergo conteúdo ciêntifico em em seu blog, mas apenas fanatismo.

Para finalizar uma opinião pessoal, Liberdade e Livre iniciativa não se faz nem com propriedade privada nem com Estado.

Abraço

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".