10 mil desapareceram em distúrbios na China, diz líder uirgur
Fonte:
ESTADÃOquarta-feira, 29 de julho de 2009
Efe
Em Tóquio, ativista exilada nos EUA denuncia que milhares sumiram numa única noite de protestos em Urumqi
Cavaleiro do Templo: governo totalitário de qualquer bandeira (esquerda, direita, alienígena, etc.) é uma desgraça. Mas por pior que tivesse sido o tempo dos militares brasileiros no governo, JAMAIS aconteceu isto que aconteceu na CHINA COMUNISTA E EM UM ÚNICO DIA. Já passou e muito da hora de ensinarmos em casa e nas escolas o seguinte: POR PIOR QUE SEJAM DITADURAS DE DIREITA elas jamais conseguiram se comparar com a desgraça, a miséria e os assassinatos acontecidos em DITADURAS DE ESQUERDA. E é do lado desta turma de assassinos em massa que a Iberoamérica está, é isto que querem para cá. Para pensar: em 20 (vinte) anos de governo militar no Brasil menos de 400 (quatrocentas) pessoas desapareceram. E estes eram (pelo menos em sua maioria) da turma destes sociopatas.
TÓQUIO - A ativista política uigur exilada Rebiya Kadeer denunciou nesta quarta-feira, 29, que cerca de "10 mil pessoas desapareceram" durante os distúrbios registrados na cidade chinesa de Urumqi, no início do mês, e pediu ao Japão que investigue o ocorrido.
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O governo de Pequim convocou o embaixador japonês no país para protestar contra a visita da dissidente. A presidente do Congresso Mundial Uigur (WUC, na sigla em inglês), que vive exilada nos Estados Unidos, estará em Tóquio até quinta-feira para falar sobre a situação de sua etnia na China, com vários representantes políticos japoneses, enquanto o governo do Japão considera que sua visita ao país não danificará as relações bilaterais entre os dois países.
"Como governo, entendemos que a visita (de Rebiya) foi resultado de um convite privado e não achamos que prejudique a relação Japão-China", disse o ministro porta-voz do governo japonês, Takeo Kawamura, citado pela agência de notícias Kyodo.
Rebiya, de 62 anos, denunciou em entrevista coletiva no Clube de Correspondentes Internacionais de Tóquio que houve cerca de "10 mil desaparecidos em uma só noite" durante os distúrbios na cidade de Urumqi, na província de Xinjiang, no oeste da China. A ativista quer saber onde estão as milhares de pessoas, caso elas estejam mortas e pediu ao governo do Japão que "se envolva seriamente no esclarecimento da situação".
Rebiya responsabilizou, além disso, o governo chinês de ter transformado em "violenta" uma manifestação que começou como pacífica e negou as acusações que a apontam como instigadora dos distúrbios. Pequim acusou a ativista uigur de ser uma "delinquente", por instigar os protestos em Urumqi, nos quais, segundo os números oficiais do governo chinês, morreram pelo menos 197 pessoas, 1.700 ficaram feridas e cerca de 1.400 foram presas. Segundo as organizações uigures no exterior, 800 pessoas morreram durante os protestos em Urumqi.
Rebiya se reuniu, além disso, com Seichi Eto, representante no Senado do governamental Partido Liberal-Democrata (PLD) e que pediu que o Executivo japonês envie uma missão de representantes à China para verificar os dados relacionados com os distúrbios. "Estou impressionada com o problema de direitos humanos que está ocorrendo em nosso país vizinho atualmente. Não podemos fechar os olhos para o que aconteceu", disse Eto, que considerou "natural" que o Japão envie uma missão de investigação à China, segundo a Kyodo.
A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame.
Olavo de Carvalho, íntegra
aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
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Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".
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