Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro concede Medalha Tiradentes a Olavo de Carvalho. Aqui.

domingo, 11 de janeiro de 2009

LULA AO AVESSO

LULA AO AVESSO

A DECADÊNCIA MORAL DO FALSO DEFENSOR DOS TRABALHADORES COMPROVADA NO LIVRO "LULA, LUÍS INÁCIO - ENTREVISTAS E DISCURSOS", EDITADO PELO PT EM 1981. CONTRADIÇÕES E MENTIRAS JÁ PERCEBIDOS NAQUELA ÉPOCA, POR ALGUNS ENTREVISTADORES, QUANDO SEUS DISCURSOS EVIDENCIAVAM A FALSA IMAGEM QUE ENGANOU MUITOS ELEITORES.


Para apresentar o lado avesso de Luís Inácio, um pequeno cálculo numérico para mostrar QUEM É O GRANDE MENTIROSO QUE GOVERNA O PAÍS.

 

Logo na primeira entrevista, em 78,  perguntam sua idade.  Luís Inácio tinha 32 anos.  Diz que entrou para o sindicato em l969, ou seja, com 23 anos.  


Depois afirma que naquela ocasião já era torneiro mecânico há 14 anos.  Portanto, nosso presiMENTE começou sua profissão com apenas NOVE ANOS DE IDADE. Mas não é só isso.

 

Em outra entrevista, o ex-sindicalista conta que fez o curso de torneiro durante três anos no SENAI. Ou seja, Luís Inácio teria iniciado o curso no SENAI em São Paulo, aos seis aninhos de idade... quando ainda vivia no Nordeste.

Clique aqui para ler na íntegra

2 comentários:

Anônimo disse...

"Logo na primeira entrevista, em 78, perguntam sua idade. Luís Inácio tinha 32 anos. Diz que entrou para o sindicato em l969, ou seja, com 23 anos.
Depois afirma que naquela ocasião já era torneiro mecânico há 14 anos. Portanto, nosso presiMENTE começou sua profissão com apenas NOVE ANOS DE IDADE. Mas não é só isso.
Em outra entrevista, o ex-sindicalista conta que fez o curso de torneiro durante três anos no SENAI. Ou seja, Luís Inácio teria iniciado o curso no SENAI em São Paulo, aos seis aninhos de idade... quando ainda vivia no Nordeste."

Prezado Cavaleiro,

O Lula não mentiu. É que ele não sabe fazer contas.

Cavaleiro do Templo disse...

Pois é, eu tinha esquecido desta outra explicação. Tens razão!!!

Cavaleiro do Templo

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".