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quinta-feira, 20 de março de 2008

Mais uma MENTIRA GIGANTESCA DO PT - Amorim diz que Brasil não vê Farc como terrorista

Do portal CONGRESSO EM FOCO
Por Tatiana Damasceno

A Comissão de Relações Exteriores do Senado ouviu hoje (12) o ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, acerca da posição do Brasil sobre os recentes conflitos entre Colômbia, Equador e Venezuela.

O ministro foi cobrado pelos senadores sobre uma posição do país em relação às Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc). De acordo com Amorim, o Brasil segue a classificação das Nações Unidas, que define apenas a Al-Qaeda como organização terrorista.

“Não classificamos as Farc de grupo guerrilheiro, beligerante ou criminoso porque isso poderia atrapalhar nossas estratégias diplomáticas ou humanitárias”, explicou o ministro durante a sessão.

(C.T. - NÃO PODERIA HAVER MENTIRA MAIS SUJA. O GOVERNO BRASILEIRO NÃO PODE RECONHECER AS FARC COMO "FORA-DA-LEI" PORQUE O PT, AUTOMATICAMENTE, ESTARIA EXTINTO SE O GOVERNO FEDERAL ASSIM O FIZESSE. NOSSA CONSTITUIÇÃO NÃO PERMITE QUE PARTIDOS POLÍTICOS MANTENHAM RELAÇÕES COM GRUPOS CRIMINOSOS E A PARCERIA PT/FARC NO FORO DE SÃO PAULO ESTÁ MAIS DO QUE DOCUMENTADA)

O ministro reafirmou, entretanto, que não há qualquer tolerância com as práticas adotadas pelas Farc, como seqüestros e narcotráfico, nem possibilidade de diálogo. (C.T. - outra mentira, nem precisa dizer porque, basta reler o comentário acima). Para Amorim, o compromisso do Brasil é com a paz, sem ceder para as organizações desse tipo. (C.T. - mais uma)

O ministro disse que o Brasil acredita no diálogo como forma de resolver em longo prazo os conflitos na América do Sul e que o próximo passo é adotar medidas que evitem que os recentes confrontos se repitam. “Algo novo e positivo que se pode fazer é por meio de medidas práticas, como a criação de confiança, a verificação de compromissos e a maior facilidade de comunicação entre os governantes”, disse Amorim para os senadores durante a reunião.

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
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A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".