Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro concede Medalha Tiradentes a Olavo de Carvalho. Aqui.

segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

PEPINOBRÁS/PETROBRÁS – Lula tentou esconder a crise por causa das eleições

MOVIMENTO ORDEM VIGÍLIA CONTRA A CORRUPÇÃO

 PEPINOBRÁS

Alguma coisa está fora da ordem quando a maior empresa do país, a Petrobras, pega um empréstimo camarada na Caixa Econômica Federal porque ficou sem capital de giro. Em maio, às vésperas do terremoto financeiro, a Petrobras havia sido alçada à posição de terceira empresa mais valiosa das Américas, à frente da Microsoft. Foi avaliada em US$ 287,2 bilhões. A crise na Petrobras está grave. Para se ter uma idéia do tamanho do abacaxi, os celulares dos executivos foram cortados e as festas de final de ano foram todas canceladas.

Para uma empresa que é gerida como se fosse o quintal do governo (embora a oficialmente seja pública e de capital aberto), isso é muito sintomático - Por Luiz A. Rayff– do 
Nonsense




PETROBRAS FICOU COM 25% DO AUMENTO DO CRÉDITO ÀS EMPRESAS EM OUTUBRO
'No governo Lula, os poderosos levam tudo. Os empréstimos da Caixa Econômica e do Banco do Brasil à Petrobras impedem o acesso das pequenas e médias empresas aos créditos oficiais. “É o gigante estatal dominando o espaço, como querem Lula e o PT”, criticou o 
vice-presidente nacional do Democratas, deputado José Carlos Aleluia.

Para o líder, o governo Lula tentou esconder a crise para não registrar uma derrota ainda maior nas eleições de outubro. Apelo inútil, segundo Aleluia. Lula e seus aliados sofreram uma derrota fragorosa nas principais cidades brasileiras. Quando a crise "explodiu" no Brasil, o presidente da República procurou esconder a incompetência na gestão da Petrobras, socorrendo-a com dinheiro público.

"Esse é governo Lula. Inconsequente e desastrado. O acesso da Petrobras à Caixa e ao BB explicam as dificuldades de empresas privadas conseguirem empréstimos. A gigante estatal levou, de cara, um quarto do que Lula havia anunciado como socorro às empresas pequenas e de médio porte", observou Aleluia. Leia matéria no Estado de São Paulo -
Petrobrás ficou com 25% do aumento do crédito em outubro




CAIXA NÃO CONSULTOU AUDITORES ANTES DE CONCEDER EMPRÉSTIMO
Contrariando a praxe, a direção da Caixa não consultou seus auditores 
para liberar os R$ 2 bilhões para a Petrobras em fins de outubro. Devido ao tamanho e ao ineditismo do empréstimo, eles reclamaram que deveriam ter sido avisados para verificar os termos e condições do negócio. O empréstimo acabou colocando em xeque as duas empresas, principalmente pelo fato de fugir aos padrões da Caixa.

- Este é o maior empréstimo individual dado pela Caixa até hoje. Foi uma operação singular, inclusive pela forma de divulgação - disse Antonio Augusto de Miranda e Souza, presidente da associação de auditores da instituição.

O valor do crédito dado à Petrobras é maior do que os R$ 1,66 bilhão liberados pela Caixa para saneamento e infra-estrutura em todo o terceiro trimestre e praticamente um terço do total destinado à habitação entre julho e setembro deste ano. O senador Aloizio Mercadante (PT-SP) rebateu as críticas do PSDB à operação e lembrou que a Petrobras representa 12% das receitas da União.

O anúncio do acordo despertou curiosidade entre os 370 auditores da instituição. Eles só ficaram sabendo por meio de uma notícia, em tom entusiasmado, divulgada em 31 de outubro na intranet (página interna) da Caixa. O texto, com a foto de apertos de mãos no ato da assinatura do contrato, cita o vice-presidente de Atendimento da Caixa, Carlos Borges, para quem a transação concretiza uma parceria iniciada em 1999 com a Petrobras e indica que a instituição quer fazer dele uma alavanca para novos negócios.

Para os auditores, em uma avaliação preliminar, não há indícios de problemas técnicos ou legais no acordo. 
O Globo

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".