Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro concede Medalha Tiradentes a Olavo de Carvalho. Aqui.

sexta-feira, 11 de abril de 2008

Como os COMUNISTAS torturavam as pessoas (ou torturam pois Cuba e China estão aí ainda) - requintes de crueldade é pouco

Do livro Torturados por amor a Cristo, de Richard Wumbrand

“Crentes eram pendurados em cordas de cabeça para baixo e açoitados tão severamente que seus corpos balançavam de um lado para o outro sob a força das pancadas. Eram colocados em refrigeradores (celas refrigerantes), tão frios que se formava uma camada de gelo na parte interna. Eu próprio fui jogado em uma destas celas, com bem pouca roupa.

Médicos da prisão observavam-nos através de uma abertura, até verem sintomas de morte por congelamento. Nesse ponto davam sinal e os guardas nos tiravam e então éramos aquecidos. Quando já estávamos adquirindo calor, éramos imediatamente colocados de novo nas celas congeladoras e isto repetidamente.

Descongelar e depois congelar até um ou dois minutos antes da morte, e então descongelar novamente. Isso continuava indefinidamente. Até hoje algumas vezes não suporto abrir um refrigerador” -- parte do texto do livro.

Baixe o livro aqui e leia do que a esquerdopatia é capaz.

Agora pensem um pouco: LULA e sua quadrilha são este tipo de gente. Estas pessoas reclama m das torturas durante o MOVIMENTO CÍVICO-PATRIÓTICO DE 1964 e das 400 mortes em 20 ANOS, segundo eles mesmos afirmam, enquanto do lado de lado do muro morreram 100 MILHÕES DE PESSOAS, civis de seus países assassinados pelos governos comunistas em tempos de paz.

VOCÊ JÁ OUVIU ALGUM COMUNISTA ACUSAR A SI MESMO DESTES CRIMES? SE AINDA NÃO TINHA ENTENDIDO PORQUE ESTAS PESSOAS SÃO SOCIOPATAS, ENTENDEU AGORA? PARA ESTES CANALHAS, SÓ SEUS MORTOS SÃO GENTE, OS QUE ELES MATAM, EM NÚMERO INFINITAMENTE MAIOR, NÃO SÃO.

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".