Por Jorge Serrão em 14 de janeiro de 2008
Exclusivo - O poderoso Lula tem grandes interesses pessoais na viagem apressada que faz hoje a Cuba e Guatemala. A suposta visita ao vivo-morto Fidel Castro, companheiro no Foro de São Paulo, é uma mera desculpa. A principal motivação de Lula é sacramentar negócios para seu grupo de poder.
A família da Silva e parceiros querem permissão do governo cubano para a investir em um mega-resort, que possa até abrigar um cassino, na Ilha Perdida. É isso que Lula está ansioso para amarrar com Raul Castro, irmão e sucessor de Fidel. E a turma de Lula vai lutar pela legalização do jogo no Brasil, desde que explorado por “investidores” de fora, e não pelo que consideram “máfias daqui”.
A ansiedade de Lula com a viagem a Cuba foi tanta que nem a doença do vice presidente atrapalharia sua viagem. José Alencar assume hoje a Presidência, literalmente, na emergência. Mesmo internado no hospital Sírio Libanês, em São Paulo, Alencar ocupa o posto de chefe da Nação a partir das 9h 30min da manhã. Por causa dos interesses maiores de Lula, antes de ser internado, Alencar não se licenciou do cargo.
Se tivesse procedido dessa forma, caberia ao presidente da Câmara, deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP), assumir a Presidência. O chefe de gabinete de Lula, Gilberto Carvalho, ligou para o vice no domingo, e ouviu de Alencar que ele estaria pronto para o sacrifício. Lula deve retornar ao Brasil na terça-feira à noite, para retomar suas funções na quarta-feira.
Na fachada oficial da viagem, Lula vai promover a extensão dos acordos que serão firmados entre Cuba e a Petrobrás. O objetivo é explorar petróleo em lotes do Golfo do México delimitados pelos cubanos. Em contrapartida, a Petrobrás abriria uma fábrica de lubrificantes em Cuba. Essa condição imposta pela Petrobrás sempre embolou a negociação com os cubanos. Mas tudo indica que o governo cubano agora vai facilitar o negócio.
Negócio rentável
No submundo dos negócios, comenta-se que o grupo de Lula também quer comandar o mega-empreendimento do jogo no Brasil.
A aprovação legal do jogo no Brasil será um dos favores mais rentáveis para a base aliada na atual legislatura.
“Investidores” prometem generosas molhadas de mão para que o projeto emplaque, apesar da restrição que sofre, historicamente, da cúpula da Igreja Católica.
Fazendo o Jogo
O lobby corre pesado para a autorização do funcionamento do primeiro cassino legalizado no Brasil.
Em Florianópolis, reserva-se uma área para a implantação do primeiro complexo.
No Guarujá, o empresário Silvio Santos também já preparou toda a infra-estrutura para isso em seu mega-empreendimento hoteleiro.
Mas o super cassino tem tudo para virar realidade em Cabo Frio, na região dos Lagos do Rio de Janeiro, aproveitando a proximidade do novo Clube Méd que se constrói ali.
Quem faz o lobby
O esquema para implantação do jogo é internacional, e não teria relação com as atuais máfias brasileiras.
A implantação dos cassinos contaria com apoio de investidores internacionais.
Um dos operadores deste lobby é de dois ex-presidentes do Banco Central, Gustavo Franco e Armínio Fraga.
O empresário Eike Batista e genro de Lula, Marcelo Sato, também estariam nessa parada que é comandada por José Dirceu, Antonio Palocci e José Genoíno.
A família da Silva e parceiros querem permissão do governo cubano para a investir em um mega-resort, que possa até abrigar um cassino, na Ilha Perdida. É isso que Lula está ansioso para amarrar com Raul Castro, irmão e sucessor de Fidel. E a turma de Lula vai lutar pela legalização do jogo no Brasil, desde que explorado por “investidores” de fora, e não pelo que consideram “máfias daqui”.
A ansiedade de Lula com a viagem a Cuba foi tanta que nem a doença do vice presidente atrapalharia sua viagem. José Alencar assume hoje a Presidência, literalmente, na emergência. Mesmo internado no hospital Sírio Libanês, em São Paulo, Alencar ocupa o posto de chefe da Nação a partir das 9h 30min da manhã. Por causa dos interesses maiores de Lula, antes de ser internado, Alencar não se licenciou do cargo.
Se tivesse procedido dessa forma, caberia ao presidente da Câmara, deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP), assumir a Presidência. O chefe de gabinete de Lula, Gilberto Carvalho, ligou para o vice no domingo, e ouviu de Alencar que ele estaria pronto para o sacrifício. Lula deve retornar ao Brasil na terça-feira à noite, para retomar suas funções na quarta-feira.
Na fachada oficial da viagem, Lula vai promover a extensão dos acordos que serão firmados entre Cuba e a Petrobrás. O objetivo é explorar petróleo em lotes do Golfo do México delimitados pelos cubanos. Em contrapartida, a Petrobrás abriria uma fábrica de lubrificantes em Cuba. Essa condição imposta pela Petrobrás sempre embolou a negociação com os cubanos. Mas tudo indica que o governo cubano agora vai facilitar o negócio.
Negócio rentável
No submundo dos negócios, comenta-se que o grupo de Lula também quer comandar o mega-empreendimento do jogo no Brasil.
A aprovação legal do jogo no Brasil será um dos favores mais rentáveis para a base aliada na atual legislatura.
“Investidores” prometem generosas molhadas de mão para que o projeto emplaque, apesar da restrição que sofre, historicamente, da cúpula da Igreja Católica.
Fazendo o Jogo
O lobby corre pesado para a autorização do funcionamento do primeiro cassino legalizado no Brasil.
Em Florianópolis, reserva-se uma área para a implantação do primeiro complexo.
No Guarujá, o empresário Silvio Santos também já preparou toda a infra-estrutura para isso em seu mega-empreendimento hoteleiro.
Mas o super cassino tem tudo para virar realidade em Cabo Frio, na região dos Lagos do Rio de Janeiro, aproveitando a proximidade do novo Clube Méd que se constrói ali.
Quem faz o lobby
O esquema para implantação do jogo é internacional, e não teria relação com as atuais máfias brasileiras.
A implantação dos cassinos contaria com apoio de investidores internacionais.
Um dos operadores deste lobby é de dois ex-presidentes do Banco Central, Gustavo Franco e Armínio Fraga.
O empresário Eike Batista e genro de Lula, Marcelo Sato, também estariam nessa parada que é comandada por José Dirceu, Antonio Palocci e José Genoíno.
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