Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro concede Medalha Tiradentes a Olavo de Carvalho. Aqui.

terça-feira, 6 de novembro de 2007

Realismo SOCIALISTA

Primororso e gigantesco trabalho do amigo Conde Loppeux de la Villanueva, um registro histórico do que a demência chamada SOCIALISMO fez com os seres humanos e a economia dos países onde foi implantado. Cem milhões de mortes não bastaram para que esta "ideologia" fosse jogada fora, como foi o Nazismo, filhote desta imbecilidade.

Lembrem-se durante a leitura deste material que o programa do PT para o Brasil é implantar o SOCIALISMO PETISTA. Antes que comecem com a conversa mole sobre o nome do sistema (Socialismo), dizendo, talvez, que o "de lá" será diferente do "de cá" e que de igual temos APENAS o nome, pergunto a vocês:

- Se o nome não fosse importante, porque não usaram outro?

Quando atribuimos um nome conhecido a alguma coisa desconhecida ou nova, queremos, evidentemente, identificar tal coisa desconhecida ou nova com aquela coisa conhecida. Sei que o Lula provavelmente não entende o que escrevi mas lá no PT não tem apenas apedeutas por opção.

Se fosse NAZISMO PETISTA, por exemplo, o que vocês perceberiam enquanto intenção do PT ao dar este nome à sua proposta de sistema de governo? E para quem não sabe, NAZISMO quer dizer NACIONAL SOCIALISMO e o Partido Nazista chama-se Partido Nacional-Socialista dos Trabalhadores Alemães. Isto quer dizer que o PT quer implantar no Brasil um sistema já utilizado na Alemanha de Hitler. Lindo, não?

Portanto baixem o arquivo no link logo abaixo e espalhem para seus amigos. Associem (e digam para seus amigos fazerem o mesmo) o que lerem e virem neste trabalho ao sistema que o PT quer implantar no Brasil, o tal SOCIALISMO PETISTA.

Leia a íntegra (download de documento .doc do Word) AQUI.

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".