Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro concede Medalha Tiradentes a Olavo de Carvalho. Aqui.

sexta-feira, 16 de novembro de 2007

Getul"H"o Vargas, Congre"Ç"o Nacional, Hugo Cháve"S", e, por fim, "C"into "S"iúmes como consequência inevitável

Não sei se vocês sabem mas o Getul"H"o acima foi escrito desta forma (não uma mas ALGUMAS VEZES no mesmo texto) por professor universitário que um belo dia resolveu chamar o Senador Bornhausen de racista e se deu mal.

O Congre"Ç"o foi estampado em carimbos lá em Brasília. Ninguém foi capaz de perceber o tamanho da estupidez e se foi não tomou atitude alguma. A foto de uma folha de papel carimbada foi parar na imprensa para a vergonha de todos nós.

Já o Cháve"S" aconteceu comigo. Um professor de Sociologia de um faculdade carioca, colaborador de um dos maiores jornais do Brasil e do Observatório da Imprensa enviou-me (ou alguém se passando por ele) um e-mail não solicitado com link para seu artigo pró-CháveS escrito desta forma. Chávez com "S". Tive um início de discussão com minha namorada pois eu acredito que um professor de faculdade/universidade não tem o DIREITO de cometer erros como este, ela achava que foi uma pequena falha de digitação. Bem, nos teclados QWERT, o "S" não fica do lado do "Z". Talvez o dele seja diferente, quem sabe. Até pensei em comentar o artigo que defendia ChaveZ da volta da intenção espanhola de pegar de volta suas colônias, por isto Rei Juan Carlos teria mandado o monstro calar-se (é para rir!!!) mas não trarei este tipo de coisa para perto de meu trabalho. Aqui só entram fatos sobre a Venezuela, o que impossibilita a defesa de qualquer atitude que seja do Hugo CháveZ "de Cadeia".

Por fim, chegamos ao "C"into "S"iúmes. Não é uma marca de cinto, aquele peça do vestuário que segura as calças do sujeito na cintura. Esta coisa de outro mundo foi escrita por um jovem em seu blog. Não é culpa dele não saber a grafia das palavras ou, se souber, achar bonito escrever errado. Nem do jumento que enfiou o "Ç" CongreSSo. Professores servem para ensinar, estou errado? Pelo jeito, alguns estão executando a tarefa muito bem.

E antes que algum demente venha dizer que eu odeio professores, meu pai e minha mãe foram professores a vida toda e eu AMOS OS DOIS. Se sou do jeito que sou e faço o que faço, é por consequência do amor que ele e minha mãe têm pelo ensino e PELO ESTUDO, o que impedia que enviassem corrêspondências com erros, pois além de tudo revisavam tudo que faziam.

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".