Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro concede Medalha Tiradentes a Olavo de Carvalho. Aqui.

terça-feira, 13 de novembro de 2007

ATA de reunião do FORO DE SÃO PAULO

Aqui neste link temos uma das atas de reunião do FORO DE SÃO PAULO. Esta parte me chamou a atenção:

"...Por isso, reafirmamos nossa solidariedade com a revolução socialista de Cuba, que defende firmemente sua soberania e suas conquistas..."

Eu tive, então uma idéia (raro isto... rsrsr): temos que perguntar aos esquerdistas revolucionários QUAIS SÃO ESTAS CONQUISTAS.

Pode-se ter conquistas para (quase) TODOS, como por exemplo o fim da CPMF (o "quase" ali na frente é porque sem a CPMF seria menos dinheiro para ser desviado, o que chatearia o PT) e conquistas para alguns (sociopatas, claro) como um país onde a Revolução Sociopatista foi implantada. Ou seja, existem conquistas que são para apenas um grupo e só pode ser a isto que se refere o texto. Conquista para sociopatas.

Entederam a diferença? Endenderam onde podemos "aniquilar" os argumentos destes canalhas? Usando as aformações deles mesmos. Porque a liberdade em Cuba, o direito de ir e vir e o direito à opinião e expressão da mesma não existem lá. Estas não são conquistas, são características inerentes ao ser humano.

Que acham de começar a perguntar a seus "amigos" petistas e irmãos em sociopatia sobre os "benefícios" que Cuba desfruta desde Fidel? Que tal começarmos a fazer perguntas com base nas "aformações" deles mesmos?

Só lembrando: segundo os arquivos da ex-União Soviética, na América Latina foram 150 mil entre Cuba, Nicarágua e Peru. Se os donos da idéia e mantenedores desta demência (a ex-União Soviética) mentiram, não há nenhum motivo razoável para acreditarmos que mentiram para menos no número de assassinatos destes monstros dentro dos próprios países que "governaram". Se o fizeram, se mentiram, foi para menos, é óbvio. O engraçado é que segundo os sociopatas brasileiros o MOVIMENTO CÍVICO-PATRIÓTICO de 1964, um atendimento de nossos militares (graças a Deus o fizeram e nos livraram da "cubanização") mataram 400 pessoas em 20 anos, muitos deles com armas em punho brigando com o Estado. E esquecem-se de dizer que eles mesmos mataram 200, entre eles civis que explodiram junto com suas bombas.

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".