Da FOLHA ONLINE
12/11/2007 - 19h34
O STF (Supremo Tribunal Federal) reautuou hoje como ação penal o inquérito do mensalão, por determinação do ministro relator Joaquim Barbosa. No final de agosto, o STF aceitou a denúncia oferecida pela PGR (Procuradoria Geral da República) contra os 40 acusados de envolvimento com o suposto esquema de caixa dois de campanha do PT.
O acórdão do julgamento foi publicado no "Diário da Justiça" de sexta-feira. Agora, os 40 indiciados passam a condição de réu. Entre os réus estão os ex-ministros José Dirceu (Casa Civil), Luiz Gushiken (Comunicação do Governo) e Anderson Adauto (Transportes), o empresário Marcos Valério, os deputados João Paulo Cunha (PT-SP) e José Genoino (PT-SP), além do ex-deputado Roberto Jefferson (PTB-RJ), autor das denúncias do mensalão.
Segundo o STF, os réus receberão cartas de ordem --informando sobre a tramitação da ação penal--, que designarão data e hora para interrogatório. Eles podem ser ouvidos por juízes federais na cidade onde moram.
O STF informa que a carta de ordem permite a preparação da defesa prévia dos réus --que deve ser entregue cinco dias a partir do interrogatório.
Depois dos interrogatórios, serão ouvidas testemunhas de defesa e de acusação. Cada réu poderá arrolar até oito testemunhas. Concluída essa etapa, acusação e defesa serão intimadas a requerer a produção de provas documentais e periciais no prazo de cinco dias.
Em seguida, as duas partes terão de apresentar em 15 dias as alegações finais. Só depois de concluída a instrução da ação penal é que o STF julgará os réus.
Não demonstre medo diante de seus inimigos. Seja bravo e justo e Deus o amará. Diga sempre a verdade, mesmo que isso o leve à morte. Proteja os mais fracos e seja correto. Assim, você estará em paz com Deus e contigo.
Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro concede Medalha Tiradentes a Olavo de Carvalho. Aqui.
sábado, 17 de novembro de 2007
STF converte inquérito do mensalão em ação penal; réus serão interrogados
Assinar:
Postar comentários (Atom)
wibiya widget
A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".
Nenhum comentário:
Postar um comentário