Terça-feira, Março 17, 2009
“O diretor do Instituto de Ciências Biológicas da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), Amaury Caiafa, aceitou ontem o pedido de desculpas de seis estudantes de medicina que posaram para fotos e se divertiram com ossos humanos do laboratório de anatomia. A direção do ICB considerou um ato de boa vontade a apresentação espontânea dos universitários e, por isso, a punição se restringiu a uma advertência verbal.
“As fotografias que registram a brincadeira foram postadas na internet e chegaram ao conhecimento da UFJF na sexta-feira. Por causa da atitude antecipada dos envolvidos, não foi necessária sindicância para identificar os envolvidos. O processo também poderia resultar na expulsão dos alunos. O caso foi considerado encerrado pela UFJF.”
Mais a frente, o reportagem nos informa:
“O chefe do departamento de morfologia do ICB, Henrique Guilherme de Castro Teixeira, participou do encontro em que os universitários apresentaram suas desculpas formais. Responsável pelo laboratório de anatomia, ele explicou que, ainda nos primeiros dias de aulas, os alunos dos cursos da área de saúde são alertados quanto à importância de uma conduta respeitosa diante dos cadáveres.”
E ainda que:
“O artigo 212 do Código Penal considera crime o desrespeito ao cadáver ou suas cinzas, com pena de um a três anos, além de multa.”
Muito oportuno que venhamos saber dos direitos dos cadáveres. As tartarugas parecem ser protegidas por leis duríssimas. Mate uma tartaruguinha e veja o que acontece com você.
Os alunos da UFJF estariam arriscando uma excomunhão, Oh! perdão, uma expulsão, caso não se arrependessem e confessassem o crime. Como confessaram arrependidos, o bispo do departamento, Oh! desculpem-me, o chefe do departamento os desculpou e encerrou o caso.
Mas, fico aqui a perguntar, com Dom Lourenço Fleichman, não há quem chore pelas criancinhas?
“As fotografias que registram a brincadeira foram postadas na internet e chegaram ao conhecimento da UFJF na sexta-feira. Por causa da atitude antecipada dos envolvidos, não foi necessária sindicância para identificar os envolvidos. O processo também poderia resultar na expulsão dos alunos. O caso foi considerado encerrado pela UFJF.”
Mais a frente, o reportagem nos informa:
“O chefe do departamento de morfologia do ICB, Henrique Guilherme de Castro Teixeira, participou do encontro em que os universitários apresentaram suas desculpas formais. Responsável pelo laboratório de anatomia, ele explicou que, ainda nos primeiros dias de aulas, os alunos dos cursos da área de saúde são alertados quanto à importância de uma conduta respeitosa diante dos cadáveres.”
E ainda que:
“O artigo 212 do Código Penal considera crime o desrespeito ao cadáver ou suas cinzas, com pena de um a três anos, além de multa.”
Muito oportuno que venhamos saber dos direitos dos cadáveres. As tartarugas parecem ser protegidas por leis duríssimas. Mate uma tartaruguinha e veja o que acontece com você.
Os alunos da UFJF estariam arriscando uma excomunhão, Oh! perdão, uma expulsão, caso não se arrependessem e confessassem o crime. Como confessaram arrependidos, o bispo do departamento, Oh! desculpem-me, o chefe do departamento os desculpou e encerrou o caso.
Mas, fico aqui a perguntar, com Dom Lourenço Fleichman, não há quem chore pelas criancinhas?
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